Consequências do Vaticano II
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A Igreja do Homem – Parte II
Ataque contra a Integridade e Unidade da Fé
No último artigo vimos que o Vaticano II estabeleceu uma inversão fundamental nos objetivos da Igreja. Doravante, seu objetivo seria o objetivo humanístico de servir ao homem nesta terra, ao invés do objetivo sobrenatural de ajudá-lo a alcançar a salvação eterna. Este artigo descreve o ataque feito contra a integridade e a unidade da Fé.
A Igreja deve mudar com os tempos
Desde a época de sua fundação, há mais de 2.000 anos, uma característica definidora da Igreja Católica era a integridade e a unidade de sua Fé. Essa integridade e unidade se deviam em grande parte ao fato de a Fé ter sido estruturada de maneira rigorosa. Tal método se aperfeiçoou e gerou a filosofia escolástica de Santo Tomás de Aquino, que por sua vez contribuiu para fortalecer a unidade da Fé.
No entanto, a partir do século 19, as filosofias do Liberalismo, do Modernismo e, no século 20, do Progressismo, ganharam influência crescente entre os intelectuais. O que essas filosofias têm em comum é a ideia de adaptar o Catolicismo ao mundo moderno, que por sua vez aceita o princípio de uma evolução universal.
Logo os Modernistas, e depois os Progressistas, defenderam que nenhuma verdade da Igreja é permanente e, portanto, deve mudar com o tempo. Teólogos modernistas desafiaram tanto a Fé Católica tradicional quanto os ritos litúrgicos.
As consequências desses novos conceitos estavam tão em conflito com a Fé Católica tradicional que, menos de 15 anos após o encerramento do Concílio, era óbvio para todos, mesmo para os não Católicos, que tanto a unidade quanto a integridade da Fé foram gravemente fraturados. Era como se a Fé Católica tradicional tivesse sido destruída e abandonada.
Além disso, menos de 20 anos após o encerramento do Concílio, os efeitos desastrosos das mudanças no bem-estar eterno das almas dos fiéis tornaram-se tão evidentes que João Paulo II declarou:
“Devemos admitir de forma realista e com sentimentos de profunda dor, que os Cristãos de hoje se sentem em grande parte perdidos, confusos, perplexos e até mesmos desapontados; ideias opostas à verdade que foi revelada e sempre ensinada estão sendo espalhadas em abundância; heresias, no sentido pleno e próprio da palavra, se espalharam na área do dogma e da moral, criando dúvidas, confusões e rebeliões; a liturgia foi adulterada; imersa em um relativismo intelectual e moral e, portanto, na permissividade.
“Cristãos são tentados pelo ateísmo, agnosticismo, esclarecimento vagamente moral e por um Cristianismo sociológico desprovido de dogmas definidos ou de uma moralidade objetiva” (7 de fevereiro de 1981, em uma conferência sobre “Missões entre as populações Católicas”).
Em 2003, quase um quarto de século depois, o mesmo JPII admitiu:
“O tempo em que vivemos parece ser uma época aberrante em que muitos homens e mulheres parecem desorientados.” (João Paulo II, Ecclesia in Europa, nº 7, DC nº 2296, 20 de julho de 2003, pp. 670-671).
E, nesse mesmo discurso:
“Reina sobre a Europa uma ‘espécie de agnosticismo prático e indiferentismo religioso’ em um tal grau que a cultura europeia dá a impressão de uma ‘apostasia silenciosa.’” (Ibid, pp. 671-72.)
Desde o início de seu estabelecimento por Jesus Cristo, há quase dois milênios, a Igreja Católica enfrentou sérios ataques. Cristo alertou sobre esses ataques quando disse: “Não penseis que vim trazer paz à terra: não vim trazer paz, mas a espada.” (Mat. 10:34)
Advertências da Virgem Maria
Ao longo da história da Igreja, a Santíssima Virgem, no papel de emissária de Deus, apareceu na terra para dar mensagens a várias pessoas. Em reconhecimento de que a Igreja precisaria de ajuda para lidar com os ataques mais graves, suas mensagens abordaram esses ataques e crises.
Por exemplo, um desses ataques graves foi a acusação de que Maria, a Mãe de Jesus, não foi concebida imaculadamente. Para ajudar o Papa na defesa do ensinamento da Igreja sobre a Imaculada Conceição, em 1858 Deus fez com que a Santíssima Virgem aparecesse a uma jovem simples, inocente e sem instrução, Bernadette Soubirous em Lourdes, França.
A Santíssima Virgem revelou a Bernadette que: “Eu sou a Imaculada Conceição,” para dar crédito à sua mensagem e aparência, ela disse a Bernadette para começar a cavar no solo, o que ela fez, ganhando o desprezo dos observadores da cidade. Imediatamente, no entanto, a água começou a fluir do local e, por fim, apareceu um pequeno riacho que se transformou em um pequeno rio cuja água - quando banhada ou bebida - foi responsável pela cura de milhares de doentes aparentemente impossíveis de curar.
A seriedade dos ataques à Fé Católica tradicional a partir do século 20 é evidente porque Deus fez com que a Santíssima Virgem os avisasse de tais ataques vários séculos antes deles.
Em Quito, Equador, em 2 de fevereiro de 1594, quase 400 anos antes do encerramento do Concílio Vaticano II, no conjunto de aparições à Madre Mariana de Jesus Torres, freira Concepcionista do Real Convento da Imaculada Conceição.
Na primeira visita, a Santíssima Virgem disse à freira que perto do final do século 19 e durante grande parte do século 20, várias heresias floresceriam na Igreja, a impureza reinaria, os Sacramentos seriam atacados e profanados, padres ficaria apegado à opulência e riquezas e vocações seriam perdidas. (Nossa Senhora do Bom Sucesso, Profecias para os Nossos Tempos, M.T. Horvat)
Um aviso semelhante foi dado ao Papa Leão XIII em 18 de outubro de 1884. Ao final da celebração da Missa, o Papa de repente parecia pálido e abalado e disse que ouviu uma conversa em que Satanás pediu a Deus por 75 a 100 anos para que ele pudesse destruir o Igreja. (“Viruses in the Body of Christ”, The Latin Mass, Fall 1998, pp. 28-40)
Mais um aviso foi dado a duas crianças, Melanie Calvet e Maximin Giraud, em 19 de setembro de 1886, em La Salette, França, em que a Santíssima Virgem revelou que Roma perderia a Fé e se tornaria a sede do Anticristo e a Igreja estaria em eclipse. (Aparição da Santíssima Virgem na Montanha de La Salette, 19 de setembro de 1846, publicado pela Pastora de La Salette).
No século 20, em 1917, a Santíssima Virgem deu várias mensagens a três crianças em Fátima, Portugal, alertando para um futuro castigo se o homem não se convertesse e se arrependesse.
Também no século 20, no ano de 1973 em Akita, Japão, a Santíssima Virgem entregou três mensagens a uma jovem freira surda, Irmã Agnes Sasagawa. O conteúdo das mensagens estava de acordo com o das três crianças em Fátima. Em cada conjunto de aparições, as mensagens de Nosso Senhor e de Sua Mãe Santíssima, enfatizaram a necessidade de cessar a prática de pecados. As mensagens encorajavam a recitação de orações, em particular o Rosário, somado a necessidade de praticar atos de reparação pelos próprios pecados, bem como pelos pecados dos outros.
A característica essencial de todas as mensagens era sua completa concordância com o propósito para o qual Jesus estabeleceu a Igreja e com os meios que Ele deu para atingir esse propósito.
É fundamental notar que uma aparição da Santíssima Virgem é uma manifestação direta da vontade de Deus e, portanto, suas mensagens são aquelas que Deus desejou que ela transmitisse. Consequentemente, as mensagens fornecem uma base válida para avaliar o grau em que as novas mudanças induzidas pelo Concílio estão de acordo com o propósito de Cristo para a Sua Igreja, comparando as muitas mudanças do Vaticano II na Fé e na liturgia com as mensagens terrenas de Nosso Senhor e da Mãe Dele.
Tal comparação mostrará prontamente que muitos dos novos ensinamentos e ações da Igreja conciliar estão em oposição às palavras de Jesus e de Sua Mãe e, portanto, são contrários ao propósito para o qual Jesus estabeleceu Sua Igreja. O objetivo desses artigos é fornecer tais comparações e, assim, validar essa afirmação.
Mudanças que não glorificam a Deus nem salvam almas
Quase imediatamente após o encerramento do Concílio, surgiram controvérsias sobre as muitas mudanças tanto nos ritos litúrgicos quanto nos ensinamentos tradicionais da Igreja. Com o passar dos anos, a intensidade da controvérsia aumentou e agora, quase meio século após o seu encerramento, fala-se cada vez mais da necessidade de uma reavaliação completa das deliberações do Concílio.
Uma vez que é de fide o princípio fundamental da Fé Católica de que o propósito da Igreja Católica é dar honra e glória a Deus e salvar almas, a verdadeira medida de aceitação de qualquer mudança nos ritos litúrgicos ou nos ensinamentos tradicionais da Igreja deve ser o grau para o qual a mudança permite melhor dar honra e glória a Deus e a salvação de almas.
Além disso, uma vez que é Deus quem deu os ensinamentos aos Apóstolos, e é Deus, não o homem, que julgará o grau em que os ensinamentos de Deus são cumpridos, a medida não pode ser baseada no grau em que tal mudança cumpre os dizeres do Papa Paulo VI de gabar e de servir ao homem ou por quão bem a mudança permite que a Igreja se adapte aos costumes e à ética de um mundo moderno em constante mudança. Nem depende de quão hábil e matizada a justificativa que apoia essa mudança possa ser.
Em suma, o critério é este: “Isso salva almas?” Esta foi a pergunta sempre feita pelo Pe. Alfred Kunz, um padre em Dane, Wisconsin, que se acredita ter sido assassinado por causa de sua posição firme pelos ensinamentos morais tradicionais da Igreja, sempre que ele era questionado sobre uma nova mudança ou ensino para a Igreja.
“Dada a atualidade do tema deste artigo (5 de julho de 2013), TIA do Brasil resolveu republicá-lo - mesmo se alguns dados são antigos - para benefício de nossos leitores.”
A Igreja deve mudar com os tempos
Desde a época de sua fundação, há mais de 2.000 anos, uma característica definidora da Igreja Católica era a integridade e a unidade de sua Fé. Essa integridade e unidade se deviam em grande parte ao fato de a Fé ter sido estruturada de maneira rigorosa. Tal método se aperfeiçoou e gerou a filosofia escolástica de Santo Tomás de Aquino, que por sua vez contribuiu para fortalecer a unidade da Fé.
A Igreja foi dirigida com segurança e solidez sob o ensino de São Tomás
Logo os Modernistas, e depois os Progressistas, defenderam que nenhuma verdade da Igreja é permanente e, portanto, deve mudar com o tempo. Teólogos modernistas desafiaram tanto a Fé Católica tradicional quanto os ritos litúrgicos.
As consequências desses novos conceitos estavam tão em conflito com a Fé Católica tradicional que, menos de 15 anos após o encerramento do Concílio, era óbvio para todos, mesmo para os não Católicos, que tanto a unidade quanto a integridade da Fé foram gravemente fraturados. Era como se a Fé Católica tradicional tivesse sido destruída e abandonada.
Além disso, menos de 20 anos após o encerramento do Concílio, os efeitos desastrosos das mudanças no bem-estar eterno das almas dos fiéis tornaram-se tão evidentes que João Paulo II declarou:
No Brasil, as mulheres podem participar da Consagração; topo, em Goiânia, fundo em Curitiba
“Cristãos são tentados pelo ateísmo, agnosticismo, esclarecimento vagamente moral e por um Cristianismo sociológico desprovido de dogmas definidos ou de uma moralidade objetiva” (7 de fevereiro de 1981, em uma conferência sobre “Missões entre as populações Católicas”).
Em 2003, quase um quarto de século depois, o mesmo JPII admitiu:
“O tempo em que vivemos parece ser uma época aberrante em que muitos homens e mulheres parecem desorientados.” (João Paulo II, Ecclesia in Europa, nº 7, DC nº 2296, 20 de julho de 2003, pp. 670-671).
E, nesse mesmo discurso:
“Reina sobre a Europa uma ‘espécie de agnosticismo prático e indiferentismo religioso’ em um tal grau que a cultura europeia dá a impressão de uma ‘apostasia silenciosa.’” (Ibid, pp. 671-72.)
Desde o início de seu estabelecimento por Jesus Cristo, há quase dois milênios, a Igreja Católica enfrentou sérios ataques. Cristo alertou sobre esses ataques quando disse: “Não penseis que vim trazer paz à terra: não vim trazer paz, mas a espada.” (Mat. 10:34)
Advertências da Virgem Maria
Nossa Senhora apareceu em Lourdes para ajudar a humanidade a se voltar para ela
Por exemplo, um desses ataques graves foi a acusação de que Maria, a Mãe de Jesus, não foi concebida imaculadamente. Para ajudar o Papa na defesa do ensinamento da Igreja sobre a Imaculada Conceição, em 1858 Deus fez com que a Santíssima Virgem aparecesse a uma jovem simples, inocente e sem instrução, Bernadette Soubirous em Lourdes, França.
A Santíssima Virgem revelou a Bernadette que: “Eu sou a Imaculada Conceição,” para dar crédito à sua mensagem e aparência, ela disse a Bernadette para começar a cavar no solo, o que ela fez, ganhando o desprezo dos observadores da cidade. Imediatamente, no entanto, a água começou a fluir do local e, por fim, apareceu um pequeno riacho que se transformou em um pequeno rio cuja água - quando banhada ou bebida - foi responsável pela cura de milhares de doentes aparentemente impossíveis de curar.
A seriedade dos ataques à Fé Católica tradicional a partir do século 20 é evidente porque Deus fez com que a Santíssima Virgem os avisasse de tais ataques vários séculos antes deles.
Em Quito, Equador, em 2 de fevereiro de 1594, quase 400 anos antes do encerramento do Concílio Vaticano II, no conjunto de aparições à Madre Mariana de Jesus Torres, freira Concepcionista do Real Convento da Imaculada Conceição.
Na primeira visita, a Santíssima Virgem disse à freira que perto do final do século 19 e durante grande parte do século 20, várias heresias floresceriam na Igreja, a impureza reinaria, os Sacramentos seriam atacados e profanados, padres ficaria apegado à opulência e riquezas e vocações seriam perdidas. (Nossa Senhora do Bom Sucesso, Profecias para os Nossos Tempos, M.T. Horvat)
Em Quito Nossa Senhora alertou para uma grande crise da Igreja no século 20
Mais um aviso foi dado a duas crianças, Melanie Calvet e Maximin Giraud, em 19 de setembro de 1886, em La Salette, França, em que a Santíssima Virgem revelou que Roma perderia a Fé e se tornaria a sede do Anticristo e a Igreja estaria em eclipse. (Aparição da Santíssima Virgem na Montanha de La Salette, 19 de setembro de 1846, publicado pela Pastora de La Salette).
No século 20, em 1917, a Santíssima Virgem deu várias mensagens a três crianças em Fátima, Portugal, alertando para um futuro castigo se o homem não se convertesse e se arrependesse.
Também no século 20, no ano de 1973 em Akita, Japão, a Santíssima Virgem entregou três mensagens a uma jovem freira surda, Irmã Agnes Sasagawa. O conteúdo das mensagens estava de acordo com o das três crianças em Fátima. Em cada conjunto de aparições, as mensagens de Nosso Senhor e de Sua Mãe Santíssima, enfatizaram a necessidade de cessar a prática de pecados. As mensagens encorajavam a recitação de orações, em particular o Rosário, somado a necessidade de praticar atos de reparação pelos próprios pecados, bem como pelos pecados dos outros.
A característica essencial de todas as mensagens era sua completa concordância com o propósito para o qual Jesus estabeleceu a Igreja e com os meios que Ele deu para atingir esse propósito.
É fundamental notar que uma aparição da Santíssima Virgem é uma manifestação direta da vontade de Deus e, portanto, suas mensagens são aquelas que Deus desejou que ela transmitisse. Consequentemente, as mensagens fornecem uma base válida para avaliar o grau em que as novas mudanças induzidas pelo Concílio estão de acordo com o propósito de Cristo para a Sua Igreja, comparando as muitas mudanças do Vaticano II na Fé e na liturgia com as mensagens terrenas de Nosso Senhor e da Mãe Dele.
Tal comparação mostrará prontamente que muitos dos novos ensinamentos e ações da Igreja conciliar estão em oposição às palavras de Jesus e de Sua Mãe e, portanto, são contrários ao propósito para o qual Jesus estabeleceu Sua Igreja. O objetivo desses artigos é fornecer tais comparações e, assim, validar essa afirmação.
Mudanças que não glorificam a Deus nem salvam almas
Quase imediatamente após o encerramento do Concílio, surgiram controvérsias sobre as muitas mudanças tanto nos ritos litúrgicos quanto nos ensinamentos tradicionais da Igreja. Com o passar dos anos, a intensidade da controvérsia aumentou e agora, quase meio século após o seu encerramento, fala-se cada vez mais da necessidade de uma reavaliação completa das deliberações do Concílio.
Uma vez que é de fide o princípio fundamental da Fé Católica de que o propósito da Igreja Católica é dar honra e glória a Deus e salvar almas, a verdadeira medida de aceitação de qualquer mudança nos ritos litúrgicos ou nos ensinamentos tradicionais da Igreja deve ser o grau para o qual a mudança permite melhor dar honra e glória a Deus e a salvação de almas.
Além disso, uma vez que é Deus quem deu os ensinamentos aos Apóstolos, e é Deus, não o homem, que julgará o grau em que os ensinamentos de Deus são cumpridos, a medida não pode ser baseada no grau em que tal mudança cumpre os dizeres do Papa Paulo VI de gabar e de servir ao homem ou por quão bem a mudança permite que a Igreja se adapte aos costumes e à ética de um mundo moderno em constante mudança. Nem depende de quão hábil e matizada a justificativa que apoia essa mudança possa ser.
Em suma, o critério é este: “Isso salva almas?” Esta foi a pergunta sempre feita pelo Pe. Alfred Kunz, um padre em Dane, Wisconsin, que se acredita ter sido assassinado por causa de sua posição firme pelos ensinamentos morais tradicionais da Igreja, sempre que ele era questionado sobre uma nova mudança ou ensino para a Igreja.
“Dada a atualidade do tema deste artigo (5 de julho de 2013), TIA do Brasil resolveu republicá-lo - mesmo se alguns dados são antigos - para benefício de nossos leitores.”
Postado em 22 de setembro de 2021
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