Assuntos Internacionais
Ecos do Brasil
Grande Imprensa e Boa Imprensa
Ao traçar um panorama da situação do Brasil, a primeira observação que vem à mente é que o país tem sido vítima de desinformação em nível mundial. No entanto, a verdade está se disseminando hoje em amplos espectros da opinião pública devido à livre circulação de ideias nas mídias sociais.
Para lançar alguma luz sobre esse quadro, escrevo, tentando acabar com a confusão promovida pela Grande Imprensa e apoiada pelos Grandes Investidores. É óbvio que: "Grande" aqui não é sinônimo de Boa.
Quando digo Grande Imprensa, refiro-me aos grandes jornais brasileiros - O Globo, Folha de São Paulo e O Estado de São Paulo, a rede de TV Rede Globo está entre as maiores do mundo, e algumas revistas semanais populares - Veja e Época.
Por outro lado, a influência de órgãos independentes como a Radio Joven Pan Online ou de jornalistas da imprensa "tradicional," como Alexandre Garcia e Luiz Lacombe entre muitos outros, tem crescido significativamente. Sem compromissos com agendas pré-determinadas, atingem milhões de assinantes eletrônicos. Sem patrocinadores comerciais significativos, estão publicando informações habitualmente silenciadas pela imprensa antiga, como agora é chamada.
Outra novidade é a presença de sites independentes como @Kim Paim, @Jornal da Cidade Online e @Te Atualizei e outros, que se autofinanciam ou recebem doações pessoais de seus seguidores. Esses sites cresceram a ponto de competir com as emissoras de televisão Grande Imprensa, como Globo News e CNN Brasil além de seus sites. Cada vez mais brasileiros estão se libertando dos grilhões que os mantêm reféns das 'informações oficiais' daqueles veículos de imprensa que continuam a encenar uma competição teatral entre si.
O establishment político brasileiro inclui os principais partidos - o (Partido dos Trabalhadores - PT), o (Partido da Social Democracia Brasiliera - PSDB), e o (Partido do Movimento Democrático Brasileiro - PMDB). Esses partidos, alternativamente, têm compartilhado o Poder Executivo nos últimos 30 anos. O estabelecimento também inclui associações como a (Federação Brasileira de Bancos - FEBRABAN) e a (Confederação Nacional da Indústira - CNI), para citar apenas as mais relevantes.
Uma rede de elites do Poder Judiciário, do Direito e do comércio formam uma rede discreta, mas onipresente, de influenciadores que interagem com a imprensa.
Uma intercomunicação contínua entre esses vários setores é o que formou neste país a opinião dominante das últimas décadas. Hoje, no entanto, essas forças estão sendo confrontadas pela presença viva, discursos e ações da direita conservadora por meio de canais na web, novos veículos digitais como o Twitter - que se tornou a nova Ágora de nossos tempos (a praça em Atenas onde os gregos discutiam e decidiam livremente as questões de sua cidade). Milhões de pessoas ganharam voz lá e despertaram de sua indiferença preguiçosa.
Infelizmente, esse direito não tem organização forte nem articulação suficiente. Assim, tem condições desiguais para travar esta importante guerra contra a grande imprensa estabelecida. Não obstante, continua crescendo e falando mais alto a cada dia.
O resultado é um clima de confronto e polarização que tomou conta da sociedade brasileira. Para o observador desavisado, as águas são turvas e muitos hesitam entre acreditar ou não na Grande Imprensa.
Alguns exemplos mais expressivos dessa hesitação são as ações judiciais contra o governo Bolsonaro patrocinadas por pequenos partidos de esquerda radical como (Rede Sustentabilidade) ou (Partido Socialismo e Liberdade - PSOL). Devido à cumplicidade do Poder Judiciário ainda controlado pela esquerda, as bandeiras conservadoras têm sido sistematicamente derrotadas nessas batalhas. Em muitas decisões contra os conservadores, sentenças de prisão foram emitidas para os réus antes mesmo do término do julgamento… sob alegações não comprovadas de disseminação de fake news.
Uma rápida olhada na situação evidencia a fraude empregada pela Grande Imprensa.
Um exemplo marcante disso: as manchetes alarmistas e intimidadoras sobre a Covid, que foram usadas para controlar a população por dois anos, desapareceram de repente. Não se fala na redução espetacular de fatalidades, no aumento do número de leitos disponíveis nas unidades de terapia intensiva dos hospitais, nos medicamentos que podem curar a doença. Hoje, esse medo está sendo substituído por uma imImprensaão geral de que a população foi vítima de uma grande fraude, a ponto de a peste chinesa ter sido rotulada de fraudemia…
Mas o show de hipocrisia continua. Outro caso seria o carnaval brasileiro, que deveria ser de 26 de fevereiro a 1º de março e foi transferido para 20 a 23 de abril. O motivo alegado foi o perigo da variante Covid Omicron.
No entanto, autoridades estaduais e municipais fecharam os olhos para o grande número de manifestações espontâneas de carnaval nas ruas. O povo brasileiro foi às ruas dançar, cantar e beber. A Grande Imprensa cobriu essas comemorações com simpatia, sem nenhuma referência ao contágio, uso de máscaras ou distanciamento social, que foram ignorados por quem estava nas ruas. Mais uma vez, e quanto ao perigo de contágio do Covid? Por que a Grande Imprensa não entrou em pânico?
Mas aqui está a última pérola: naqueles dias em que o Carnaval estava suspenso, os brasileiros lotavam as praias. Novamente, vimos que a Grande Imprensa esqueceu de reclamar sobre máscaras, distanciamento social etc. No entanto, quando o Presidente Bolsonaro apareceu em uma dessas praias sem máscara e foi recebido com entusiasmo por muitas pessoas, a Grande Imprensa não demorou a criticá-lo por desenhar irresponsavelmente multidões na praia e pondo em perigo a sua saúde. Que hipocrisia!
Após a última eleição presidencial, a esquerda brasileira ficou desorientada por um tempo, mas logo voltou à arena lutando para conquistar a opinião pública que havia perdido. Sua principal arma é a mentira disfarçada sob diferentes narrativas. Daí a importância de desvendar suas manobras, como no caso da suposta eficácia da vacina e silenciar sobre seus muitos efeitos colaterais deletérios, inclusive a morte.
É assim que a Grande Imprensa age para manipular o público o máximo que pode. Mas também há uma Boa Imprensa que cresce e representa o conservadorismo que existe no íntimo do povo brasileiro.
Acredito que algo assim esteja acontecendo em muitos países dos países hispano-americanos, e também nos Estados Unidos.
Para lançar alguma luz sobre esse quadro, escrevo, tentando acabar com a confusão promovida pela Grande Imprensa e apoiada pelos Grandes Investidores. É óbvio que: "Grande" aqui não é sinônimo de Boa.
Embora a dependência da Grande Mídia nos Grandes Investidores continue, sua credibilidade diminui
Por outro lado, a influência de órgãos independentes como a Radio Joven Pan Online ou de jornalistas da imprensa "tradicional," como Alexandre Garcia e Luiz Lacombe entre muitos outros, tem crescido significativamente. Sem compromissos com agendas pré-determinadas, atingem milhões de assinantes eletrônicos. Sem patrocinadores comerciais significativos, estão publicando informações habitualmente silenciadas pela imprensa antiga, como agora é chamada.
Outra novidade é a presença de sites independentes como @Kim Paim, @Jornal da Cidade Online e @Te Atualizei e outros, que se autofinanciam ou recebem doações pessoais de seus seguidores. Esses sites cresceram a ponto de competir com as emissoras de televisão Grande Imprensa, como Globo News e CNN Brasil além de seus sites. Cada vez mais brasileiros estão se libertando dos grilhões que os mantêm reféns das 'informações oficiais' daqueles veículos de imprensa que continuam a encenar uma competição teatral entre si.
O establishment político brasileiro inclui os principais partidos - o (Partido dos Trabalhadores - PT), o (Partido da Social Democracia Brasiliera - PSDB), e o (Partido do Movimento Democrático Brasileiro - PMDB). Esses partidos, alternativamente, têm compartilhado o Poder Executivo nos últimos 30 anos. O estabelecimento também inclui associações como a (Federação Brasileira de Bancos - FEBRABAN) e a (Confederação Nacional da Indústira - CNI), para citar apenas as mais relevantes.
Jornal da Cidade: 'A perseguição aos conservadores - Uma vergonha para o Poder Judiciário brasileiro'
Uma intercomunicação contínua entre esses vários setores é o que formou neste país a opinião dominante das últimas décadas. Hoje, no entanto, essas forças estão sendo confrontadas pela presença viva, discursos e ações da direita conservadora por meio de canais na web, novos veículos digitais como o Twitter - que se tornou a nova Ágora de nossos tempos (a praça em Atenas onde os gregos discutiam e decidiam livremente as questões de sua cidade). Milhões de pessoas ganharam voz lá e despertaram de sua indiferença preguiçosa.
Infelizmente, esse direito não tem organização forte nem articulação suficiente. Assim, tem condições desiguais para travar esta importante guerra contra a grande imprensa estabelecida. Não obstante, continua crescendo e falando mais alto a cada dia.
O resultado é um clima de confronto e polarização que tomou conta da sociedade brasileira. Para o observador desavisado, as águas são turvas e muitos hesitam entre acreditar ou não na Grande Imprensa.
Alguns exemplos mais expressivos dessa hesitação são as ações judiciais contra o governo Bolsonaro patrocinadas por pequenos partidos de esquerda radical como (Rede Sustentabilidade) ou (Partido Socialismo e Liberdade - PSOL). Devido à cumplicidade do Poder Judiciário ainda controlado pela esquerda, as bandeiras conservadoras têm sido sistematicamente derrotadas nessas batalhas. Em muitas decisões contra os conservadores, sentenças de prisão foram emitidas para os réus antes mesmo do término do julgamento… sob alegações não comprovadas de disseminação de fake news.
Uma rápida olhada na situação evidencia a fraude empregada pela Grande Imprensa.
Um exemplo marcante disso: as manchetes alarmistas e intimidadoras sobre a Covid, que foram usadas para controlar a população por dois anos, desapareceram de repente. Não se fala na redução espetacular de fatalidades, no aumento do número de leitos disponíveis nas unidades de terapia intensiva dos hospitais, nos medicamentos que podem curar a doença. Hoje, esse medo está sendo substituído por uma imImprensaão geral de que a população foi vítima de uma grande fraude, a ponto de a peste chinesa ter sido rotulada de fraudemia…
Durante o Carnaval de 2022, os brasileiros dançaram e cantaram sem se preocupar com máscaras e distanciamento social
No entanto, autoridades estaduais e municipais fecharam os olhos para o grande número de manifestações espontâneas de carnaval nas ruas. O povo brasileiro foi às ruas dançar, cantar e beber. A Grande Imprensa cobriu essas comemorações com simpatia, sem nenhuma referência ao contágio, uso de máscaras ou distanciamento social, que foram ignorados por quem estava nas ruas. Mais uma vez, e quanto ao perigo de contágio do Covid? Por que a Grande Imprensa não entrou em pânico?
Mas aqui está a última pérola: naqueles dias em que o Carnaval estava suspenso, os brasileiros lotavam as praias. Novamente, vimos que a Grande Imprensa esqueceu de reclamar sobre máscaras, distanciamento social etc. No entanto, quando o Presidente Bolsonaro apareceu em uma dessas praias sem máscara e foi recebido com entusiasmo por muitas pessoas, a Grande Imprensa não demorou a criticá-lo por desenhar irresponsavelmente multidões na praia e pondo em perigo a sua saúde. Que hipocrisia!
Após a última eleição presidencial, a esquerda brasileira ficou desorientada por um tempo, mas logo voltou à arena lutando para conquistar a opinião pública que havia perdido. Sua principal arma é a mentira disfarçada sob diferentes narrativas. Daí a importância de desvendar suas manobras, como no caso da suposta eficácia da vacina e silenciar sobre seus muitos efeitos colaterais deletérios, inclusive a morte.
É assim que a Grande Imprensa age para manipular o público o máximo que pode. Mas também há uma Boa Imprensa que cresce e representa o conservadorismo que existe no íntimo do povo brasileiro.
Acredito que algo assim esteja acontecendo em muitos países dos países hispano-americanos, e também nos Estados Unidos.
Postado em 29 de abril de 2022
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