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Ecos do Brasil
O Desaparecimento da Esquerda Católica
A História do Brasil registrará 2022 como um ano marcante, confirmando uma grande reviravolta na opinião pública, que é perceptível desde 2013 e foi vitoriosa em 2018 com a vitória do candidato de direita Jair Bolsonaro. Assim como a vitória de Orban na Hungria há várias semanas, aqui no Brasil também a esquerda está perdendo terreno, como mostramos (aqui e
aqui).
Hoje, tentemos avaliar as consequências de uma vitória da direita nas próximas eleições de outubro, que teria efeitos não só no Brasil, mas em toda a América Latina e no Ocidente.
Agora, quando olhamos para a esquerda Católica no atual espectro político no Brasil, que no passado tanto ansiava por eleger os candidatos comunistas Lula da Silva e Dilma Rousseff, podemos afirmar que ela aparentemente desapareceu: A voz Católica que defende a esquerda está praticamente ausente. Por que e como isso aconteceu?
A tensão profundamente anticomunista na alma brasileira, que se manifestou nos anos 1960 e foi responsável pela mudança de regime de uma “democracia” comunista para uma ditadura militar – despertada novamente durante o segundo mandato da comunista-terrorista Rousseff e causou seu impeachment. Essa crescente veia conservadora também foi responsável pela vitória de Bolsonaro. Hoje, promete reelegê-lo desde que não haja fraude no processo de apuração dos votos.
Outros componentes profundos da alma nacional brasileira que também estão ressurgindo: o apego à família, a moral Católica, a livre iniciativa e as tradições locais, quase amortecidas e degradadas, mas não perdidas. Nesse período de declínio, o Progressismo - que é sinônimo de esquerda Católica - defendia o divórcio e o aborto para dissolver a família, a socialização contra a propriedade privada, a permissividade contra a moral Católica e a abolição das tradições sadias em favor da adaptação ao mundo moderno.
O Progressismo não prosperaria naturalmente em nosso país se não fosse fortemente promovido por muitos Bispos da Igreja Católica. Teve seus heróis como o “Arcebispo Vermelho” Helder Câmara e o Cardeal Evaristo Arns de São Paulo, principais apoiadores dos movimentos operários dominados pelos comunistas, junto com tantos outros.
Esses prelados foram precursores do que ainda hoje vemos comumente, como, por exemplo, quando Evo Morales, o presidente marxista da Bolívia, deu um crucifixo blasfemo em forma de foice e martelo a um Francisco sorridente. Ou quando vemos a mão do Papa estendida ansiosamente para receber e abençoar nosso ex-presidente Lula, tão carregado de crimes contra o país.
Foi nas sacristias que o infame (Partido dos Trabalhadores – PT) nasceu. Agora esse partido é rejeitado pelas massas, depois que foram divulgadas provas indiscutíveis de suas ações desonestas e corruptas nas esferas das finanças e dos bons costumes. Esta festa não trouxe progresso, mas sim degradação.
Com base neste passado sórdido, poderíamos esperar a participação dos Bispos e do clero nas próximas eleições, mas isso não se concretizou. Antes das eleições de 1989, por exemplo, ouvimos dos púlpitos, um após o outro, sermões fingindo que a ascensão do PT iria restabelecer a moralidade nas Relações Públicas e o país progrediria. Agora, esses sermões não são mais ouvidos.
Onde está a esquerda Católica? Onde estão Leonardo Boff e Frei Beto, expoentes da Teologia da Libertação que deram total e público apoio a Lula e Dilma? Eles abandonaram o navio antes que ele afundasse. Eles estão silenciosos. Por quê?
É porque, abandonando seus maus pastores, os Católicos estão se levantando em uma onda conservadora. Os progressistas achavam que sua pregação estava dando frutos. Os maus frutos que deu, porém, foram estimular a decadência dos costumes e o avanço da agenda comunista; ao mesmo tempo, também gerava uma reação indignada e consistente, embora por muito tempo tenha permanecido em silêncio.
O avanço da Esquerda Católica continua em todo o mundo, como a TIA mostra todos os dias em seu site, mas a ausência da Esquerda Católica brasileira no cenário nacional causa surpresa. Acredito que a principal razão para isso seja porque os "patrões" da esquerda perceberam que quanto mais a esquerda Católica levanta a cabeça, maior é a reação contra ela, prejudicando assim sua agenda. Só o futuro dirá se minha avaliação está correta. A eleição presidencial de outubro está próxima e acredito que a direita está bem posicionada para vencê-la.
Um sintoma curioso é que as pesquisas de opinião, que sempre foram favoráveis à esquerda em 2018 e depois se mostraram completamente erradas, sempre foram contra o nosso atual governo de direita. Agora, à medida que a eleição se aproxima, eles começam a admitir indiretamente que o atual governo Bolsonaro teve alguns sucessos.
Vemos estas manchetes: “Desemprego diminui, embora milhões de pessoas procurem emprego" -“A economia melhorou, mas ainda bastante instável” - “A economia está menos ruim…” Esse reconhecimento indireto de alguns bons resultados do atual governo indica uma mudança sutil que contrasta fortemente com os normais ataques implacáveis contra a direita que essas mesmas pesquisas relataram até recentemente. Tal mudança deve ser notada porque indica que a esquerda tem medo de perder a eleição e não quer ser completamente desacreditada, como foi no passado.
De qualquer forma, o desaparecimento da esquerda Católica do panorama político é uma coisa boa, que espero seja um precursor de sua morte permanente.
Um segundo mandato previsível de Bolsonaro no Brasil e uma vitória confirmada de Orban na Hungria
Agora, quando olhamos para a esquerda Católica no atual espectro político no Brasil, que no passado tanto ansiava por eleger os candidatos comunistas Lula da Silva e Dilma Rousseff, podemos afirmar que ela aparentemente desapareceu: A voz Católica que defende a esquerda está praticamente ausente. Por que e como isso aconteceu?
A tensão profundamente anticomunista na alma brasileira, que se manifestou nos anos 1960 e foi responsável pela mudança de regime de uma “democracia” comunista para uma ditadura militar – despertada novamente durante o segundo mandato da comunista-terrorista Rousseff e causou seu impeachment. Essa crescente veia conservadora também foi responsável pela vitória de Bolsonaro. Hoje, promete reelegê-lo desde que não haja fraude no processo de apuração dos votos.
Outros componentes profundos da alma nacional brasileira que também estão ressurgindo: o apego à família, a moral Católica, a livre iniciativa e as tradições locais, quase amortecidas e degradadas, mas não perdidas. Nesse período de declínio, o Progressismo - que é sinônimo de esquerda Católica - defendia o divórcio e o aborto para dissolver a família, a socialização contra a propriedade privada, a permissividade contra a moral Católica e a abolição das tradições sadias em favor da adaptação ao mundo moderno.
Francisco deu total apoio para reinstalar o corrupto e comunista Lula
Esses prelados foram precursores do que ainda hoje vemos comumente, como, por exemplo, quando Evo Morales, o presidente marxista da Bolívia, deu um crucifixo blasfemo em forma de foice e martelo a um Francisco sorridente. Ou quando vemos a mão do Papa estendida ansiosamente para receber e abençoar nosso ex-presidente Lula, tão carregado de crimes contra o país.
Foi nas sacristias que o infame (Partido dos Trabalhadores – PT) nasceu. Agora esse partido é rejeitado pelas massas, depois que foram divulgadas provas indiscutíveis de suas ações desonestas e corruptas nas esferas das finanças e dos bons costumes. Esta festa não trouxe progresso, mas sim degradação.
Com base neste passado sórdido, poderíamos esperar a participação dos Bispos e do clero nas próximas eleições, mas isso não se concretizou. Antes das eleições de 1989, por exemplo, ouvimos dos púlpitos, um após o outro, sermões fingindo que a ascensão do PT iria restabelecer a moralidade nas Relações Públicas e o país progrediria. Agora, esses sermões não são mais ouvidos.
Onde está a esquerda Católica? Onde estão Leonardo Boff e Frei Beto, expoentes da Teologia da Libertação que deram total e público apoio a Lula e Dilma? Eles abandonaram o navio antes que ele afundasse. Eles estão silenciosos. Por quê?
É porque, abandonando seus maus pastores, os Católicos estão se levantando em uma onda conservadora. Os progressistas achavam que sua pregação estava dando frutos. Os maus frutos que deu, porém, foram estimular a decadência dos costumes e o avanço da agenda comunista; ao mesmo tempo, também gerava uma reação indignada e consistente, embora por muito tempo tenha permanecido em silêncio.
O avanço da Esquerda Católica continua em todo o mundo, como a TIA mostra todos os dias em seu site, mas a ausência da Esquerda Católica brasileira no cenário nacional causa surpresa. Acredito que a principal razão para isso seja porque os "patrões" da esquerda perceberam que quanto mais a esquerda Católica levanta a cabeça, maior é a reação contra ela, prejudicando assim sua agenda. Só o futuro dirá se minha avaliação está correta. A eleição presidencial de outubro está próxima e acredito que a direita está bem posicionada para vencê-la.
A mídia liberal é obrigada a admitir o crescente avanço no Brasil durante o mandato de Bolsonaro
Vemos estas manchetes: “Desemprego diminui, embora milhões de pessoas procurem emprego" -“A economia melhorou, mas ainda bastante instável” - “A economia está menos ruim…” Esse reconhecimento indireto de alguns bons resultados do atual governo indica uma mudança sutil que contrasta fortemente com os normais ataques implacáveis contra a direita que essas mesmas pesquisas relataram até recentemente. Tal mudança deve ser notada porque indica que a esquerda tem medo de perder a eleição e não quer ser completamente desacreditada, como foi no passado.
De qualquer forma, o desaparecimento da esquerda Católica do panorama político é uma coisa boa, que espero seja um precursor de sua morte permanente.
Postado em 8 de julho de 2022
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