Consequências do Vaticano II
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A Arte do Sínodo - Parte V
'Democracia' tirânica na Igreja Sinodal
A quinta imagem do Sínodo de Becky McIntyre, “Journeying from Being Led to Leading,” ou Chain of Discipleship, é a que mais chocou o mundo.
Logo após sua publicação na página do Instagram do Sínodo, a imagem gerou grande indignação. Como o Vaticano poderia endossar uma arte que apresenta uma sacerdotisa e uma pessoa andrógina em uma camiseta do “orgulho” gritando slogans revolucionários?
Foi um grande golpe para muitos dos participantes mais conservadores do Novus Ordo que anteriormente esperavam que o Sínodo de escuta os ouvisse.
“Parte disso não representa com precisão a Igreja que conheço e amo e definitivamente não representa com precisão as vozes da minha geração de católicos,” escreveu um jovem católico. Outro lamentou: “Isso não é apenas um insulto a Deus e à Sua Igreja, é um insulto aos católicos mais jovens em todos os lugares. É assim mesmo que você nos vê?”
Como mostram esses comentários, o Sínodo falha em representar as vozes dos fiéis católicos. Em sua essência, o Sínodo é uma rebelião contra a verdadeira Igreja e seus membros, e esta imagem capta com precisão o espírito rebelde do Sínodo.
As cinco figuras são justapostas contra uma catedral tradicional. Embora isso possa significar uma tentativa de harmonizar o Progressismo com a Tradição, as cinco figuras são o verdadeiro ponto focal da imagem. Talvez isso sugira que o “povo de Deus,” mais do que edifícios ou uma instituição, seja a nova face da Igreja.
Além disso, as cinco pessoas estão de mãos dadas e levantando os braços vitoriosamente, revelando um aparente triunfo sobre a Igreja tradicional que ficou em segundo plano. Além disso, a opaca igreja marrom parece vazia; o movimento real agora está ocorrendo fora de suas portas.
'O futuro é agora!'
As cinco figuras na imagem são todas jovens e racialmente diversas, mas unidas em seus ideais revolucionários. Muito poderia ser dito sobre cada indivíduo; basta dizer que todos parecem ousados e desafiadores, com exceção do homem branco na extrema direita, que parece fraco e efeminado em sua camiseta rosa. A ênfase está claramente na pessoa homossexual vibrante e triunfante, que fica no centro e segura o microfone. Em outras palavras, as pessoas “LGBT” não devem apenas ser incluídas, mas devem governar a Igreja.
As palavras da página, vindas da boca do homossexual, são particularmente arrepiantes: “Nós somos os jovens do futuro e o futuro é agora! Estamos prontos para liderar. Estamos famintos por engajamento, prontos para ser ouvidos e animar esta missão florescente que é maior do que qualquer um de nós. Merecemos estar em conselhos consultivos para tomar decisões.”
Esse sentimento rebelde de direito ecoa o infame “non serviam.” de Satanás. É constrangedor contrastar uma posição tão orgulhosa com as atitudes dos santos, que preferiram morrer a se opor à vontade de Deus mesmo nas pequenas coisas. Eles também assumiram uma posição de humildade quando não entenderam os ensinamentos da Igreja, em vez de se revoltarem contra o Magistério.
Santo Inácio de Loyola disse: “O que me parece branco, acreditarei ser preto se a Igreja hierárquica assim o definir”. As figuras nesta imagem do Sínodo estão dizendo o contrário: “O que a Igreja proclama como preto se tornará branco se eu assim o definir.”
Como mencionado anteriormente, a maior ironia no cerne da sinodalidade é que ela não é “democrática” no verdadeiro sentido da palavra. Muito parecido com o sistema democrático quebrado de nossa nação, o Sínodo usa o disfarce da democracia para promover as vozes mais progressistas.
A ideia da Igreja colocar a verdade e o erro no mesmo plano já é revolucionária, mas o Sínodo vai um passo além ao impor as ideias mais radicais do Progressismo. Essas ideias, especialmente a plena aceitação da homossexualidade, teriam parecido absurdas até 10 anos atrás.
O Sínodo da Sinodalidade está claramente tornando cada vez mais desafiador para os conservadores se sentirem confortáveis na Igreja pós-conciliar. Muitos serão forçados a adotar uma posição de resistência, ou então aderir a erros progressistas.
Alguns objetarão: isso é apenas arte e, embora o Vaticano tenha postado, eles não necessariamente o endossam. Tal teoria é tola, pois o Vaticano já começou a expressar sua aprovação para tais ideias radicais.
Em janeiro deste ano, o Cardeal McElroy, de San Diego, sugeriu em um artigo para a America Magazine que, embora o Sínodo provavelmente não admita mulheres ao sacerdócio, o assunto “será uma das questões mais difíceis enfrentadas pelos Sínodos internacionais” porque o apelo à ordenação de mulheres “foi expressa em praticamente todas as regiões de nossa Igreja mundial.” Como ele observa, reformar “nossas estruturas de exclusão” exigirá tempo, mas o importante é que esse processo de “diálogo e ação” comece agora.
Quanto à aceitação LGBT, infelizmente há muitos exemplos do novo espírito de “inclusão radical” desde o apoio do Papa às uniões civis homossexuais até seus repetidos encontros com transgêneros e suas alegres cartas de apoio ao Pe. James Martin. Já vimos que os Bispos belgas aprovaram um documento – “Sobre a proximidade pastoral às pessoas homossexuais” – contendo um rito para sacerdotes que abençoam casais do mesmo sexo.
Muitos progressistas estão saudando o processo sinodal como parte do “espírito do Vaticano II,” que fará uma nova Igreja “acolhedora” com doutrina em evolução. É o que a artista Becky McIntyre está expressando em suas pinturas que o Vaticano postou em seu site como um sinal de sua aprovação para essas mensagens perturbadoras.
Continua
Logo após sua publicação na página do Instagram do Sínodo, a imagem gerou grande indignação. Como o Vaticano poderia endossar uma arte que apresenta uma sacerdotisa e uma pessoa andrógina em uma camiseta do “orgulho” gritando slogans revolucionários?
'Somos os jovens do futuro
e o futuro é agora!'
“Parte disso não representa com precisão a Igreja que conheço e amo e definitivamente não representa com precisão as vozes da minha geração de católicos,” escreveu um jovem católico. Outro lamentou: “Isso não é apenas um insulto a Deus e à Sua Igreja, é um insulto aos católicos mais jovens em todos os lugares. É assim mesmo que você nos vê?”
Como mostram esses comentários, o Sínodo falha em representar as vozes dos fiéis católicos. Em sua essência, o Sínodo é uma rebelião contra a verdadeira Igreja e seus membros, e esta imagem capta com precisão o espírito rebelde do Sínodo.
As cinco figuras são justapostas contra uma catedral tradicional. Embora isso possa significar uma tentativa de harmonizar o Progressismo com a Tradição, as cinco figuras são o verdadeiro ponto focal da imagem. Talvez isso sugira que o “povo de Deus,” mais do que edifícios ou uma instituição, seja a nova face da Igreja.
Além disso, as cinco pessoas estão de mãos dadas e levantando os braços vitoriosamente, revelando um aparente triunfo sobre a Igreja tradicional que ficou em segundo plano. Além disso, a opaca igreja marrom parece vazia; o movimento real agora está ocorrendo fora de suas portas.
'O futuro é agora!'
As cinco figuras na imagem são todas jovens e racialmente diversas, mas unidas em seus ideais revolucionários. Muito poderia ser dito sobre cada indivíduo; basta dizer que todos parecem ousados e desafiadores, com exceção do homem branco na extrema direita, que parece fraco e efeminado em sua camiseta rosa. A ênfase está claramente na pessoa homossexual vibrante e triunfante, que fica no centro e segura o microfone. Em outras palavras, as pessoas “LGBT” não devem apenas ser incluídas, mas devem governar a Igreja.
Para o Sínodo o homo deve liderar a juventude
Esse sentimento rebelde de direito ecoa o infame “non serviam.” de Satanás. É constrangedor contrastar uma posição tão orgulhosa com as atitudes dos santos, que preferiram morrer a se opor à vontade de Deus mesmo nas pequenas coisas. Eles também assumiram uma posição de humildade quando não entenderam os ensinamentos da Igreja, em vez de se revoltarem contra o Magistério.
Santo Inácio de Loyola disse: “O que me parece branco, acreditarei ser preto se a Igreja hierárquica assim o definir”. As figuras nesta imagem do Sínodo estão dizendo o contrário: “O que a Igreja proclama como preto se tornará branco se eu assim o definir.”
Como mencionado anteriormente, a maior ironia no cerne da sinodalidade é que ela não é “democrática” no verdadeiro sentido da palavra. Muito parecido com o sistema democrático quebrado de nossa nação, o Sínodo usa o disfarce da democracia para promover as vozes mais progressistas.
A ideia da Igreja colocar a verdade e o erro no mesmo plano já é revolucionária, mas o Sínodo vai um passo além ao impor as ideias mais radicais do Progressismo. Essas ideias, especialmente a plena aceitação da homossexualidade, teriam parecido absurdas até 10 anos atrás.
O Sínodo da Sinodalidade está claramente tornando cada vez mais desafiador para os conservadores se sentirem confortáveis na Igreja pós-conciliar. Muitos serão forçados a adotar uma posição de resistência, ou então aderir a erros progressistas.
McElroy: 'É difícil evitar a ordenação de mulheres...'
Em janeiro deste ano, o Cardeal McElroy, de San Diego, sugeriu em um artigo para a America Magazine que, embora o Sínodo provavelmente não admita mulheres ao sacerdócio, o assunto “será uma das questões mais difíceis enfrentadas pelos Sínodos internacionais” porque o apelo à ordenação de mulheres “foi expressa em praticamente todas as regiões de nossa Igreja mundial.” Como ele observa, reformar “nossas estruturas de exclusão” exigirá tempo, mas o importante é que esse processo de “diálogo e ação” comece agora.
Quanto à aceitação LGBT, infelizmente há muitos exemplos do novo espírito de “inclusão radical” desde o apoio do Papa às uniões civis homossexuais até seus repetidos encontros com transgêneros e suas alegres cartas de apoio ao Pe. James Martin. Já vimos que os Bispos belgas aprovaram um documento – “Sobre a proximidade pastoral às pessoas homossexuais” – contendo um rito para sacerdotes que abençoam casais do mesmo sexo.
Muitos progressistas estão saudando o processo sinodal como parte do “espírito do Vaticano II,” que fará uma nova Igreja “acolhedora” com doutrina em evolução. É o que a artista Becky McIntyre está expressando em suas pinturas que o Vaticano postou em seu site como um sinal de sua aprovação para essas mensagens perturbadoras.
Já há algum tempo, a Alemanha tem
bênçãos da igreja para sodomitas
Continua
Postado em 11 de agosto de 2023
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