O que as pessoas estão comentando
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Católicos massacrados na Nigéria:
Papa silencioso
Reconciliação com Comunistas, não com Católicos
Em Setembro de 2018, Card. Pietro Parolin, Secretário de Estado do Vaticano, anunciou um acordo provisório entre o Vaticano e a China sobre a nomeação de bispos na China.
Segue partes de sua declaração:
«Pela primeira vez hoje, todos os bispos da China estão em comunhão com o Santo Padre, com o Papa, com o sucessor de Pedro ... É necessário um novo impulso, além de ter bons bispos, que são reconhecidos pelo Papa, pelo sucessor de Pedro e pelas autoridades legítimas ...
«O Santo Padre dirige-se a toda comunidade Católica: bispos, padres religiosos, religiosas, fiéis, pedindo-lhes que façam gestos concretos de reconciliação entre irmãos, superando os mal-entendidos do passado ... Desta forma, podem anunciar e testemunhar o Evangelho, que é o papel, a principal tarefa da Igreja e, ao mesmo tempo, contribui para a construção de uma sociedade justa e harmoniosa e manifesta um amor genuíno por seu país. »Fonte: elpaís.com 22 de Setembro de 2018
Estas palavras do Secretário de Estado do Vaticano não poderiam ser melhores para os comunistas Chineses. Até o Card. Joseph Zen, arcebispo emérito de Hong Kong, que aprovou a carta de Bento XVI, que abriu o caminho para o acordo de Francisco com os comunistas, chamou este acordo de traição.
Em 31 de Dezembro de 2019, mais de um ano após esse acordo, o Papa Francisco foi agarrado pela mão de uma senhora Chinesa.
O incidente foi apresentado pela mídia como o entusiasmo excessivo de uma fã. Agora, porém, sabemos que a senhora Chinesa disse ao Papa: "Espere, espere! Cuide do povo Chinês. Eles estão perdendo a fé!" Foi isso que motivou a irada reação papal.
Nessa ocasião, essa senhora, uma cidadã Chinesa, não recebeu nenhum "gesto concreto de reconciliação" do Papa, contrariando o conselho de Parolin, que havia dito aos Católicos Chineses que o Papa desejava que tratassem os comunistas Chineses dessa maneira.
Dado esse comportamento injusto do Papa Francisco, parece que uma cláusula secreta do acordo Vaticano-China é que o Vaticano não permitirá dissonância por parte dos Católicos.
Patricio Padilla, Equador
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Educação Estadual vs Ensino em Casa
Os Estados Unidos da América antes do Presidente Trump estavam evoluindo rapidamente para os Estados Socialistas da América (alguns argumentam que eu há muito tempo cheguei ao status de um SSA) por causa da religião imposta pelo Estado do Humanismo Secular sendo forçada aos cidadãos pelo encorajamento liberal de um judiciário ativista. O presidente Trump está tentando travar isso, com suas escolhas na corte sendo a principal evidência.
As mortes de todas as pessoas que lutaram nas guerras Americanas ainda significam alguma coisa? Nossos filhos e netos ainda reconhecerão nosso país como fundado sob Deus? A resposta será um NÃO retumbante, se continuarmos paralisados por uma apatia que prioriza o natural em detrimento do sobrenatural, e permitir que extremistas radicais nos intimidem em silêncio, em vez de falar pela verdade que é alguém, e não algo.
A decisão é nossa. A eternidade está em jogo, o que é uma verdade que a filosofia Católica deve ressaltar.
Pode-se fazer uma pergunta simples. Se evitar a morte é o nosso objetivo mais elevado, osummum bonum do materialismo, do humanismo secular, por que alguém deveria sacrificar; por que ser um soldado ou policial?
Dawson em The Crisis of Western Education (A Crise da Educação Ocidental) comenta que a religião é boa como um “narcótico para as massas”, ou seja, desde que não tenha a ousadia absoluta de realmente esperar que a sociedade acredite em seus princípios morais. Assim, o que nos resta hipocritamente é a religião do estado amoral do Humanismo Secular, dado que uma religião pode ser qualquer sistema de crenças que inclua crença em tudo, o que acaba por reduzir a acreditar em nada.
O Estado chora quando os Católicos tentam educar seus filhos na Fé, enviando-os para o que resta de escolas paroquiais ortodoxas ou educando-os em casa e colocando todo tipo de restrição possível a seus esforços. Testemunho leis cada vez mais restritivas de educação em casa que estão surgindo em todo o país. O Estado não suporta o fato de que há crianças escorregando pelas frestas da máquina de propaganda Deweyana, crianças que podem realmente ser capazes de diferenciar entre certo e errado.
Gary Morella
Postado em 14 de janeiro de 2020
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As opiniões expressas nesta seção - O que as pessoas estão comentando - não expressam necessariamente as da TIA
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 Edição Especial |
Pensei que os Srs. estariam interessados neste importante artigo publicado no Gatestoneinstitute.org. Mais de 900 igrejas no norte da Nigéria foram destruídas pelo Boko Haram. Pelo menos 16.000 Cristãos foram mortos lá desde 2015.
Como você pode ver, não são apenas os Católicos Chineses que estão sendo ignorados pelo Papa e pelas autoridades do Vaticano. Tanta matiz e choro para os imigrantes muçulmanos, mas silêncio e tapas - reais e simbólicos - para os Católicos fiéis perseguidos.
P.H., Brasil
o Ocidente volta a dormir
Giulio Meotti, Editor Cultural do Il Foglio
Um templo Africano queimado em Jos, Nigéria
Na escala da perseguição antiCristã da Nigéria, Martha teve menos sorte do que outra garota sequestrada, Leah Sharibu, que agora está em cativeiro há quase dois anos e acaba de passar seu segundo Natal nas mãos do Boko Haram. O motivo? Leah se recusou a se converter ao Islamismo e negar seu Cristianismo. Os líderes Cristãos nigerianos também estão protestando contra o "sequestro contínuo de meninas Cristãs menores de idade por jovens Muçulmanos ...". Essas meninas "são forçosamente convertidas ao Islã e levadas para o casamento sem o consentimento de seus pais".
A Nigéria está passando por uma guerra Islâmica pelo extermínio de Cristãos. Até agora, 900 igrejas no norte da Nigéria foram destruídas pelo Boko Haram. O presidente dos EUA, Donald J. Trump, foi informado de que pelo menos16.000 Cristãos foram mortos lá desde 2015. Em uma única diocese Católica Nigeriana, Maiduguri, 5.000 Cristãos foram assassinados. Quão maior e mais extensa essa guerra contra os Cristãos deve se tornar antes que o Ocidente a considere um "genocídio" e aja para evitá-la?
No dia seguinte à decapitação dos Cristãos na Nigéria, o Papa Francisco advertiu a sociedade Ocidental. Sobre Cristãos decapitados? Não. "Desligue o telefone, converse durante as refeições disse o Papa. Ele não falou uma única palavra sobre a terrível execução de seus irmãos e irmãs Cristãos. Poucos dias antes, o Papa Francisco pendurou uma cruz cercada por um colete salva-vidasem memória dos migrantes que perderam a vida no mar Mediterrâneo. Em setembro passado, o Papa revelou um monumento aos migrantes na Praça de São Pedro, mas ele nem celebrou a vida de Cristãos mortos por extremistas Islâmicos.
O Cardeal Robert Sarah, um dos poucos líderes da Igreja Católica que mencionou o caráter Islâmico deste massacre, escreveu: "Na Nigéria, o assassinato de 11 Cristãos por Islâmicos loucos é um lembrete de quantos dos meus irmãos Africanos vivem a fé em Cristo com risco de suas próprias vidas."
Não é apenas o Vaticano que está calado. Nem um único governo Ocidental encontrou tempo para expressar horror e indignação ao decapitar os Cristãos. "Onde está a repulsa moral nessa tragédia?" perguntou o Bispo Nigeriano Matthew Kukah após o massacre de Natal. "Isso faz parte de um drama muito mais amplo com o qual estamos vivendo diariamente". ..
A Chanceler Alemã, Angela Merkel disse que sua prioridade será combater as mudanças climáticas. Ela não mencionou Cristãos perseguidos. O presidente Francês Emmanuel Macron, em seu discurso no meio do inverno, nem conseguiu dizer "Feliz Natal."
Enquanto isso, o The Economist escreveu que o Primeiro-Ministro Húngaro, Viktor Orbán, um defensor apaixonado dos Cristãos perseguidos, "explora" politicamente a questão.
No início de Dezembro, outro Bispo Africano, Justin Kientega, de Burkina Faso, disse: "Ninguém está nos ouvindo. Evidentemente, o Ocidente está mais preocupado em proteger seus próprios interesses". ...
Não houve indignação no Ocidente por cortar cabeças Cristãs, apenas silêncio, interrompido por "Allahu Akbar", tiros e bombas. Os livros de história do futuro não parecerão gentis com essa traição Ocidental - dependendo de quem os escreve. O fim dos Cristãos do Oriente será um desastre para a Igreja no Ocidente. Eles não terão mais ninguém vivendo em seu próprio berço da civilização.
Leia o artigo completo aqui.