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Pio XII vs. Judeus, Transgêneros e São João
Discussão sobre homossexuais e transgêneros
Obrigado por sua defesa forte e intransigente da Santa Igreja Católica. Como você, entendo que a verdadeira Igreja é militante, sem tolerância ao pecado.
No entanto, muitos de meus amigos e parentes afirmam que isso é “anticristão.” Por exemplo, um amigo meu discordou de seu artigo recente sobre a escolha do Papa de se encontrar com pessoas transgêneros. “Cristo comeu com pecadores e publicanos. Ele é um Deus de amor e compaixão. O Papa estava apenas reconhecendo a dignidade desses indivíduos transgêneros e estendendo-lhes alguma gentileza.”
Como você responderia a isso? Eu diria que Cristo só comeu com aqueles que expressaram vontade de se arrepender. Além disso, ao convidar transgêneros para conhecê-lo, o Papa não deu nenhuma indicação de discordar de seu comportamento e deu a entender que ser “transgênero” é razoável e saudável. Portanto, ele não era caridoso porque tacitamente encorajou essas pessoas a continuar seus estilos de vida imorais.
Ainda assim, esta resposta parece incompleta. Achei que você poderia ter mais a dizer sobre o assunto e sobre o verdadeiro significado por trás da decisão de Nosso Senhor de comer com os pecadores.
Em Cristo,
P.G.
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TIA responde:
P.G.,
Obrigado por sua confiança em nós.
Você está certo em sua posição. Existem pecadores e pecadores. Dependendo de sua posição em relação ao bem, devemos ter diferentes abordagens em relação ao pecador:
- Devemos mostrar misericórdia para aqueles que odeiam seus pecados,
- Devemos tentar refrear aqueles que admiram aqueles que pecam, mas ainda têm medo de Deus e assim evitam o pecado;
- Quanto àqueles que amam o pecado e odeiam aqueles que não pecam, devemos atacar essas pessoas e tentar destruir toda a influência que elas têm sobre o segundo tipo de pecador acima.
Além disso, nunca é relatado que Ele tenha lidado com homossexuais nos Evangelhos. Assim, a suposição de que Ele os trataria como o primeiro tipo de pecadores é vazia.
Ao contrário, há a clara doutrina ensinada por São Paulo e inspirada pelo Espírito Santo contra a homossexualidade mostrando que é um pecado abominável contra a natureza (Rm 1,26-27) e que os homossexuais não estarão no Reino de Céu (1Co 6,10).
Ainda mais, há uma tradição sólida relatada por São Boaventura citando São Jerônimo que todos os homossexuais na terra morreram quando Nosso Senhor que é a Própria Pureza nasceu em 25 de dezembro.
Na prática, ao lidar com o pecado da homossexualidade, as distinções são imperativas, mais uma vez:
- Há pessoas que têm tendência ao homossexualismo, mas vivem castamente. Eles podem ser incluídos entre aqueles que merecem misericórdia.
- Existem homossexuais praticantes que podem se arrepender e mudar seu estilo de vida. Se o fizerem, devem realizar penitência pública para expiar o escândalo que deram e, a partir de então, viver uma vida penitente fora da sociedade.
- Há homossexuais que não querem abandonar seu vício e estão tão arraigados nele que querem que os outros reconheçam seu vício contra a natureza como normal. Estes não merecem misericórdia; em vez disso, eles devem ser atacados publicamente por causar escândalo e provocar a ira de Deus.
- Há homossexuais que estão tão mergulhados em seus vícios que mutilam seus próprios corpos para parecerem com o sexo oposto. Eles cometem uma monstruosidade contra si mesmos. Levam seu vício contra a natureza a ponto de se revoltarem contra sua própria aparência física. Estes nunca podem ser suportados.
Esperamos que não sejam tão revolucionários a ponto de negar a verdade conhecida como tal sobre a natureza humana.
Cordialmente,
Seção de correspondência da TIA
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O amor de Deus por São João Evangelista
Eu estava meditando sobre o amor que Deus tem por várias almas, como o amor infinito dado a Nossa Senhora e o amor incrível dado a São José. Ele confiou Seu único Filho a essas duas pessoas e, apenas com esse ato, provou quão cheios de graça eles eram para serem responsáveis pelo Filho de Deus e Sua segurança. Isso me levou a meditar sobre o amor glorioso por São João Evangelista.
Se Nosso Senhor foi dado a Nossa Senhora como seu Filho, quanto amor Deus teve por São João que o colocou naquele mesmo lugar? Sendo dado a Nossa Senhora, ele era a única outra alma na terra que poderia reivindicar o mesmo privilégio de Nosso Senhor: viver e servir em sua casa. Como São José, que não era o pai biológico de Nosso Senhor, mas recebeu o título de seu pai para protegê-lo, São João não era filho biológico de Nossa Senhora, mas dado a ela para servi-la e cuidar dela pelo resto de sua vida. Além do privilégio de ser pais de Nosso Senhor, esta glória singular está acima de todas as outras.
Fiquei tão emocionado com essa meditação que me levou às lágrimas. Que São João amou tanto o Senhor e Sua Mãe que lhe foi dada esta glória é tão comovente. Quando todos os outros discípulos fugiram da Cruz, ele ficou e foi considerado digno do serviço de Nossa Senhora.
Acredito que estou tão emocionado com esta história porque também quero me sentir digno de ser filho de Nossa Senhora, mas me sinto tão distante. Eu sei que Nossa Senhora aceita nossa vontade e por mais que caiamos ela nos manterá sob seu manto enquanto continuarmos indo até ela, mas isso não muda o peso incrível que podemos sentir sobre nossos pecados diante de sua perfeição. Eu morreria de vergonha se ela me fosse dada como mãe, e ainda assim São João serviu como seu filho por muitos anos com um foco singular em sua segurança e cuidado sem manchas de pecado para tirá-lo do rumo.
São João, que nos esforcemos por servir Nossa Senhora como vós, humildemente conscientes do grande abismo entre a nossa virtude e a vossa. Que vós abençoe nossas orações, boas obras e famílias para permanecer no caminho do qual vós nunca vacilastes. Que possamos defender Nossa Senhora como vós fizestes e ser os contrarrevolucionários que nunca recuam de seu serviço.
São João Evangelista, rogai por nós.
Em Maria,
N.B.
Postado em 21 de julho de 2022
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As opiniões expressas nesta seção - O que as pessoas estão comentando -
não expressam necessariamente as da TIA
não expressam necessariamente as da TIA
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Eu queria compartilhar com você e seus leitores também, se você preferir, um artigo publicado em um jornal local há alguns anos sobre os esforços de Pio XII no combate ao Holocausto. Todos os fatos contidos são verdadeiros e pesquisáveis.
Faço isso porque li 'opiniões' opostas escritas por autores mais recentes que afirmam mentiras sobre os esforços deste Santo Pontífice durante esse tempo e queria compartilhar alguns dos fatos sobre esse tempo ...
W.R.
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