O que as pessoas estão comentando
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Sincretismo, Música de Natal e Coggeshall
O sincretismo é desenfreado na Índia
Re: Uma convenção católica sincrética na Índia
Salve Maria!
A pessoa abaixo fez um comentário interessante que dá uma pequena visão sobre a cultura fortemente influenciada pelos hindus na Índia. Ele diz que os católicos cantam canções pagãs de filmes indianos em quase todas as funções da igreja.
Ele também explica que os pais católicos costumam enviar seus filhos para aprender música indiana “clássica” (Karnatic, que é o sul da Índia) e dança clássica indiana. Os pais acham que isso é inofensivo (talvez esperando obter algum tipo de efeito civilizador com isso), mas a música e a dança clássicas indianas são baseadas em “escrituras” hindus e muitas vezes são “estreadas” em templos hindus.
Onde estão os bispos e padres para condenar isso? Certamente o encorajam como parte de seu projeto de “inculturação”.
Abaixo está o comentário dele.
Seção de mídia social da TIA
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Música de Natal
Uma implicância minha.
Nenhuma música de Natal no Advento. Assim diz a Igreja. Faz sentido. Mas então a Igreja depois do Vaticano II reduziu a temporada de Natal de 40 dias (até 2 de fevereiro) para 10 ou 12 ou no máximo 14 (este ano) até a Epifania.
Com efeito, a Igreja eliminou várias semanas de música natalina.
Bem, eu ouço músicas natalinas no Advento, no meu típico espírito rebelde. Tome isso, seus magos litúrgicos do Vaticano II.
P.O.B.
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Missa Latina Tradicional para Sempre
Re: É hora de deixar a missa latina tradicional?
Minha resposta é: nunca.
A Missa de todos os tempos – o Sacrifício do Corpo Místico – será celebrada aqui na terra até o fim dos tempos. Pois onde está a Missa Tradicional, aí está a fé católica em sua plenitude.
É a pérola de grande valor de que falou Nosso Senhor, pois é o memorial e a representação da Paixão, Ressurreição e Ascensão de Cristo. Quando participamos da Santíssima Eucaristia, podemos verdadeiramente dizer “Deus está conosco.”
Randy Engel, Liga de São Pedro Damião
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Esclarecimento e admoestação
Re: Sex shop “Católica” em St. Louis
Recebemos sua mensagem abaixo da seção de correspondência da TIA tarde, depois de recebermos sua última mensagem que postamos online. Não percebemos que você havia nos enviado o anterior e respondido o último, como você pode ler aqui.
Como a resposta à sua última mensagem seria a mesma resposta dada à anterior, não sabemos se você acredita que devemos postar a seguinte também. Se você acha que sim, teremos o maior prazer em publicá-la, mesmo que a resposta seja repetitiva.
Pedimos isso para não dar a impressão de que não estamos dispostos a postar a mensagem abaixo ou que deliberadamente impedimos que ela fosse publicada. Não, não o fizemos pela simples razão de a termos recebida depois da outra ter sido postada.
Cordialmente,
Atila Guimarães, editor
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O Leitor responde:
Prezado Sr. Guimaraes,
Obrigado por dedicar seu tempo para resolver este contratempo. Ainda desejo que minha mensagem seja postada, mesmo que sua resposta seja a mesma. Como eu disse antes, agradeço por ter trazido este escândalo ao nosso conhecimento e que, consequentemente, foi abordado pelo ICKSP.
Precisamos de pessoas como você para manter nossos líderes católicos responsáveis. Eu mesmo sou grato pelo que o Cônego Coggeshall fez para abordar este casal e o escândalo que eles estão promovendo. No entanto, certamente estarei de olho nisso a partir de agora.
In Cristo Rege,
A.J.
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A mensagem não postada do leitor:
A quem possa interessar,
Acabei de receber uma resposta do Cônego Coggeshall e ele me assegurou que deu uma séria advertência ao Sr. James Walther, lembrando-lhe que ele tem o grave dever de evitar ter nada a ver com práticas imorais e não naturais relacionadas ao sexto e ao nono mandamentos.
O Cônego Coggeshall também admoestou o Sr. Walther que ele deveria se abster da comunidade do Oratório por um tempo de séria reflexão sobre esta situação, enquanto retificava o que precisava ser corrigido em seus esforços.
Nem o Instituto de Cristo Rei nem o Cônego Coggeshall têm qualquer associação com o site ou empresa, que é estritamente um empreendimento pessoal do Sr. Walther. Nem o Cônego Coggeshall jamais tolerou qualquer imoralidade ou práticas não naturais. O Sr. James Walther não obteve permissão para usar o nome do Cônego Coggeshall em seu site.
Espero que você publique esta atualização em seu site, porque o Cônego Coggeshall deu um passo à frente e fez o que todos esperávamos e rezamos para que fosse feito em relação a esta situação terrível.
Sou grato pela TIA ter trazido isso à nossa atenção.
Pelo Imaculado e Doloroso Coração de Maria,
A.J.
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TIA responde:
A.J.,
Muito obrigado por sua atualização.
É realmente reconfortante saber que o Cônego Coggeshall advertiu seriamente aquele casal. É um começo muito bom. No entanto, como o escândalo foi/é público, se ele quiser seguir os princípios morais católicos de caridade e justiça, deve alertar publicamente seus paroquianos para que fiquem longe daquele site.
Na verdade, é uma obrigação de caridade para com aqueles que podem ser atraídos pelas práticas pervertidas ali propostas.
É também uma obrigação de justiça: como os donos daquele site usam o nome católico e listam alguns santos e doutores que supostamente apóiam seu escândalo, o Cônego Coggeshall deve esclarecer publicamente que eles estão abusando do nome católico e praticando fraude em relação ao ensino de esses santos e doutores.
Uma advertência privada não é suficiente: um escândalo público exige reparação pública.
Você pode estar interessado em ler a opinião de dois outros padres e um paroquiano sobre este tópico que postamos em nossa seção O que as pessoas estão comentando.
Cordialmente,
Seção de correspondência da TIA
Postado em 12 de janeiro de 2023
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As opiniões expressas nesta seção - O que as pessoas estão comentando -
não expressam necessariamente as da TIA
não expressam necessariamente as da TIA
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Gostei do seu artigo de domingo sobre o sincretismo católico-hindu.
De fato, o sincretismo se espalhou por toda parte. Aqui você vê o Rei Charles III fazendo uma reverência ritual hindu como forma de mostrar respeito por alguém ou algo.
G.L.