O que as pessoas estão comentando
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O Céu fala e vac. produz a AIDS
Paulo VI pior que Francisco
Re: A determinação de aço do Papa Francisco para implementar suas reformas da Missa.
Francisco é um pai abusivo.
O Papa Paulo VI, que supervisionou a reforma da liturgia, previu que a antiga forma do rito seria celebrada apenas por padres idosos e doentes.
Acho confuso que Francisco, por mais que esteja atacando a Missa Antiga, ainda tenha feito menos mal a esse respeito do que Paulo VI, que foi canonizado. Nada mais faz sentido na Igreja?
Fiz esse comentário em cerca de cinco sites e até agora ninguém respondeu nem uma palavra.
P.O.B.
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A caixa de Pandora continua se abrindo cada vez mais
Como se já não bastasse os problemas que tivemos e ainda temos em relação aos efeitos nocivos da vac., agora um novo desenvolvimento veio à tona. Está aumentando os casos de AIDS naqueles que a pegaram.
É uma caixa de Pandora diabólica que não para de liberar surpresas ruins.
Atenciosamente,
P.M.M.
de HIV após a Vac. COVID-19
Hal Turner
1º de março de 2023 - As Forças Armadas dos Estados Unidos registraram um aumento de quinhentos por cento (500%) na AIDS após a administração da vacina COVID-19 às tropas americanas. A vacina COVID-19 está implicada.
Os glóbulos brancos (WBC) combatem a infecção no corpo humano. NORMALMENTE, o nível de glóbulos brancos no sangue é geralmente de cerca de 5.000 células por mililitro. Durante uma infecção, esse nível salta - talvez até vinte mil (20.000) - até que o corpo mate a bactéria ou vírus invasor. Uma vez que o invasor está morto, a contagem de leucócitos retorna ao intervalo normal de cerca de 5.000.
Depois de receber a "vacina" COVID-19, muitas (muitas) pessoas começaram a perceber que estavam ficando doentes com mais frequência e demorando muito mais para combater qualquer vírus que pegassem. Além disso, pessoas com câncer que estavam em remissão, de repente descobriram que o câncer não estava apenas de volta, mas havia metástase e se espalhado por toda parte.
Os médicos que realizavam testes de rotina nas pessoas começaram a perceber que o nível de glóbulos brancos estava mais baixo do que o normal. Em vez de ter 5.000 leucócitos como linha de base, os médicos começaram a atender pacientes com 4.000 ou 3.000, e alguns com até 2.000 leucócitos. Nesses níveis, o corpo humano não tem tropas de linha de frente suficientes para combater muito bem a infecção.
Quando o nível cai abaixo de 1.000, uma pessoa fica doente devido às suas próprias bactérias intestinais naturais, que entram na corrente sanguínea e tornam-se sépticas. Isso leva à morte.
Agora, os médicos militares dos EUA estão vendo níveis de WBC semelhantes aos da AIDS em nossas tropas. Eles não podem combater infecções. Os médicos estão chamando isso de "Síndrome de Imunodeficiência Adquirida por Vacina" VAIDS. Acontece que a "vacina" COVID-19 contém três proteínas encontradas no vírus HIV!
Portanto, agora parece que aqueles que receberam as "vacinas" da COVID-19 contraíram AIDS e morrerão dela.
A British Broadcasting Corporation (BBC) fez um programa de TV especial no Reino Unido no ano passado sobre isso. Nesse programa, eles revelaram que um segmento de HIV *** ERA *** usado para fabricar a vacina!
Então eles sabiam. Eles realmente SABEM que estavam dando uma parte do vírus HIV para todos que receberam sua "vacina."
Ah, e as pessoas que desenvolveram essa "vacina" e outras que a divulgaram ao público como "segura e eficaz". . . eles ainda estão andando livremente em nossas ruas.
Onde estão as prisões?
Se esse padrão da VAIDS continuar, parece que as "vacinas" do COVID-19 acabarão por eliminar cerca de seis bilhões de pessoas no planeta. Morte em uma escala que este planeta nunca viu antes.
Por que as pessoas que fizeram isso ainda andam livres? Soa como homicídio criminalmente negligente para mim.
Onde está a polícia?
Onde estão os advogados, processando? Ou eles estão apenas se preparando para morrer como o resto depois de tomar a "vacina?" Ou talvez ELES não tenham realmente tomado? Talvez ELES soubessem o tempo todo o que essa "vacina" realmente era?
Se sim, é crime de homicídio premeditado.
Original aqui.
Postado em 14 de março de 2023
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As opiniões expressas nesta seção - O que as pessoas estão comentando -
não expressam necessariamente as da TIA
não expressam necessariamente as da TIA
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Às vezes Deus é rápido em agir. Este parece ser o caso do recente incidente em Atlanta em que um advogado pertencente ao Southern Poverty Law Center foi preso como terrorista doméstico...
Logo após o episódio do memorando do FBI acusando a TIA [aqui e aqui] junto com outras Organizações católicas tradicionais de terrorismo doméstico com base em um relatório do SPLC, a prisão em Atlanta assume todo o seu significado.
Você pode ler o relatório abaixo.
Continue com o trabalho, o Céu está com você.
Salve Maria!
L.M.
Ashley Sadler
6 de março de 2023 - O advogado da equipe do SPLC Thomas Webb Jurgens, acima, estava entre as 35 pessoas detidas e 23 acusadas de terrorismo doméstico depois que um 'protesto pacífico' se tornou violento
ATLANTA (LifeSiteNews) — Apenas algumas semanas após a notícia de que o escritório de campo do FBI em Richmond, Virgínia, baseou-se parcialmente em um relatório do esquerdista Southern Poverty Law Center (SPLC) para justificar seu memorando desde então retratado visando certos católicos que frequentam a Missa em Latim, o SPLC está mais uma vez nas manchetes pelos motivos errados.
No domingo, um advogado da equipe do SPLC estaria entre as 35 pessoas detidas e 23 acusadas de terrorismo doméstico depois que um “protesto pacífico” se tornou violento em Atlanta, Geórgia.
Manifestantes de esquerda, incluindo membros da Antifa, têm protestado por semanas no local do que foi apelidado de “Cop City,” um centro de treinamento de socorristas de $ 90 milhões atualmente em construção nos arredores de Atlanta.
De acordo com a AP, “[p] manifestantes que se opõem ao que os detratores chamam de 'Cidade Policial' vão desde ambientalistas mais tradicionais até jovens anarquistas autodenominados que buscam confrontos com o que consideram uma sociedade injusta.”
Em janeiro, um manifestante ambientalista de 26 anos foi baleado e morto pela polícia no local após uma briga, desencadeando mais tumultos violentos que posteriormente chegaram à própria cidade.
Os manifestantes, muitos dos quais viajaram de fora do estado para participar dos protestos, jogaram coquetéis molotov, pedras e fogos de artifício em prédios, carros de polícia e nos próprios policiais, levando o governador republicano Brian Kemp a declarar estado de emergência no final de Janeiro.
No domingo, o que começou como um protesto pacífico e um festival de música explodiu em uma nova onda de violência contra os policiais. A polícia prendeu quase três dúzias de manifestantes, incluindo o advogado da equipe do SPLC, Thomas Webb Jurgens.
De acordo com o canal de notícias local WSB TV, “a polícia disse que um grupo de agitadores violentos usou a cobertura de um protesto pacífico do proposto Centro de Treinamento de Segurança Pública de Atlanta para conduzir um ataque coordenado contra equipamentos de construção e policiais.”
“Eles vestiram roupas pretas e entraram na área de construção e começaram a atirar grandes pedras, tijolos, coquetéis molotov e fogos de artifício nos policiais,” disseram as autoridades, acrescentando que a violência “não era sobre um centro de treinamento público; isso era sobre anarquia.”
Jurgens foi um dos dois únicos residentes da Geórgia a serem presos na noite de domingo, segundo a polícia. Outros ativistas vieram de estados tão distantes quanto Utah, Arizona, Nova York e Colorado. Um era da França.
Jurgens, que se formou na Escola de Direito da Universidade da Geórgia em 2019, trabalha para o SPLC desde 2021, de acordo com uma página do LinkedIn agora excluída capturada pelo The Daily Signal.
Outros registros selecionados pelo veículo mostram que Jurgens também está listado na Ordem dos Advogados do Estado da Geórgia como um “membro ativo em situação regular” desde 26 de março de 2021, sem nenhuma disciplina pública registrada.
Enquanto isso, os registros da Cadeia do Condado de Dekalb mostram que Jurgens foi preso pelo Bureau de Investigação da Geórgia e foi imputado de uma acusação de terrorismo doméstico após a violência de domingo.
O SPLC, que mantém uma lista de organizações consideradas “grupos de ódio,” classificou notavelmente grupos conservadores, incluindo Liberty Counsel, Family Research Council, e Alliance Defending Freedom como os chamados grupos de ódio, bem como grupos católicos tradicionais e organizações de notícias, incluindo The Remnant, Catholic Family News, e Tradition in Action.
A categorização do SPLC de “catolicismo tradicionalista radical” como uma ameaça potencial tornou-se um componente-chave no memorando de oito páginas desde então retratado do escritório de campo do FBI em Richmond, Virgínia, que instruiu a aplicação da lei federal a conduzir a vigilância para interceptar “extremistas violentos com motivação racial ou étnica” que supostamente encontraram um terreno comum com a “ideologia católica radical-tradicionalista (RTC),” relatou o LifeSiteNews anteriormente.
Apesar de sinalizar grupos legais pró-família e meios de comunicação católicos como fornecedores de “ódio,” o grupo não conseguiu identificar a Antifa, os grupos anarquistas esquerdistas vagamente organizados que se envolveram em ataques destrutivos e motins mortais após a morte de George Floyd em 2020, como um desses grupos “extremistas.”
Em vez disso, eles descreveram o grupo como “um amplo movimento comunitário composto por indivíduos que se organizam contra a injustiça racial e econômica.”
Os legisladores do Partido Republicano estão procurando formar uma comissão nacional no estilo da Comissão do 11 de setembro ou do Comitê de 6 de janeiro para estudar o envolvimento da Antifa nos distúrbios nos EUA.
“Mais recentemente, Atlanta foi palco de violência quando empresas foram atacadas e veículos de aplicação da lei foram atacados,” disse o deputado republicano Don Bacon, de Nebraska, que apresentou o projeto de lei.
“Assim como no ataque de 6 de janeiro ao Capitólio, devemos descobrir a verdade sobre quem está por trás da violência e quem está pressionando a narrativa para tentar enfraquecer nosso país e assustar as pessoas até a submissão.”
O deputado republicano Brian Babin, do Texas, que é co-patrocinador da legislação, argumentou que “já passou da hora de investigarmos a violência e a destruição que a Antifa infligiu em nossas cidades.” “Esses extremistas devem ser responsabilizados por seus crimes,” disse ele.
Original aqui.