NOTÍCIAS: 21 de junho de 2023 (publicada em inglês a 28 de abril de 2023)
Panorama de Notícias
UMA NOVA MISSA ECUMÊNICA EM MOVIMENTO - Juntamente com a crescente asfixia da Missa Tridentina promovida por Francisco, Roche e Companhia Ltda., fala-se de uma Nova Missa Ecumênica sendo preparada pela mesma horda de destruição. Em 18 de abril, aconteceu um importante precedente na Basílica de São João de Latrão, em Roma, e outro está programado para 14 de maio.
Os fatos são bastante objetivos, independentemente das desculpas esfarrapadas para cobrir o ocorrido.
No dia 18 de abril, dois bispos anglicanos celebraram uma “missa” com a presença de 50 padres anglicanos na Basílica de São João de Latrão, que é a Catedral oficial de Roma, ou seja, a Catedral do Papa.
Sabemos que pelo menos desde 1896, após a promulgação da Bula Apostolicae curae por Leão XIII, todos os sacramentos anglicanos são nulos e sem efeito. Isso equivale a dizer que suas ordenações de padres e consagrações de bispos são inválidas. Assim, a “missa” daqueles hereges anglicanos era uma paródia não muito diferente de uma “missa” celebrada por leigos naquela prestigiosa igreja.
A desculpa esfarrapada do Bispo Guerino di Tora, Vigário da catedral, não convenceu ninguém. Ele disse que, como a delegação anglicana estava sendo guiada por um padre católico, o padre responsável por São João de Latrão erroneamente supôs que todos os membros daquela delegação eram católicos e “erroneamente” permitiu que eles rezassem sua “missa.” Então, por causa dessa “falta de comunicação,” os anglicanos profanaram aquele importante local católico.
Uma “falha de comunicação” semelhante ocorreu em janeiro de 2016, quando um grupo de hereges luteranos finlandeses estava visitando Francisco; depois da audiência foram visitar a Basílica de São Pedro e se depararam com uma missa sendo celebrada. O padre celebrando a Missa deu a Comunhão ao grupo “por engano” – mesmo depois que aqueles visitantes protestantes cruzaram os braços sobre o peito para indicar que não queriam receber.
Perda do sentido da verdade
Estas mentiras proferidas como desculpas para permitir que atividades religiosas proibidas – mesmo na Igreja Conciliar – mereçam um momento de reflexão.
O 8º Mandamento declara: Não dirás falso testemunho. Isso nos obriga a dizer sempre a verdade. Agora então, para avançar a agenda progressista vemos o Papa, o Vaticano e muitas, muitas autoridades religiosas, e uma multidão de padres mentindo descaradamente para desculpar o indesculpável, como, por exemplo, os vergonhosos incidentes mencionados neste artigo.
Só este crime já seria motivo para que os culpados fossem condenados ao Inferno caso morressem e aparecessem neste estado de espírito diante de Deus, pois é uma ofensa direta e vergonhosa ao 8º Mandamento.
No entanto, toda a imprensa católica – ou melhor, toda a mídia mundial – não questiona essas mentiras. Ela os considera como “mentiras necessárias” para encobrir as iniciativas papais radicais voltadas para a continuação do ecumenismo do Vaticano II. Muito provavelmente, Francisco sabia e permitiu aquela “missa” anglicana em São João de Latrão e aquela Comunhão dada aos protestantes no Vaticano, mas há uma farsa fingindo que Francisco não permitiu e que foram apenas “erros.”
Algumas pessoas sorriem e dizem: “Bem, afinal ele é um jesuíta…” Então, os jesuítas estão dispensados da observância do 8º Mandamento? Essa pessoa sorridente também não peca por complacência com o crime e por encobrir os culpados?
Balões de prova
Acredito que a “falta de comunicação” que permitiu os 52 anglicanos em São João de Latrão foi um balão de ensaio para a Missa Ecumênica que importantes segmentos da Igreja Conciliar estão reivindicando.
Outro balão de ensaio será a permissão dada por Francisco a Tawadros II, chefe dos monofisistas coptas egípcios, para celebrar uma “missa” na mesma Basílica de Latrão.
Não esqueçamos, como está fazendo a mídia, que Tawadros é Monofisista e que a heresia do Monofisismo, nega que Nosso Senhor Jesus Cristo tenha duas naturezas – a divina e a humana. Seus seguidores afirmam que Ele tem apenas a natureza divina, que supostamente absorveu inteiramente Sua natureza humana.
Esta doutrina foi condenada em 451 pelo Concílio de Calcedônia, quando declarou solenemente que Nosso Senhor tem duas naturezas sem divisão ou confusão, mas hipostaticamente unidas.
Há dez anos, em 10 de maio de 2013, Francisco recebeu Tawadros no Vaticano e pediu ao herege que desse uma “bênção” a si mesmo e aos presentes. Então, ele propôs ao herege que eles se encontrassem nessa mesma data de tempos em tempos para comemorar o encontro histórico.
É por isso que o chefe dos monofisistas coptas egípcios está programado para retornar a Roma em maio de 2023. Desta vez, porém, Francisco o convida com mais ousadia para rezar uma “missa” na Catedral do Papa.
Acredito que tanto a “missa” anglicana quanto a “missa” monofisista fazem parte da mesma agenda: Bergoglio está preparando os católicos para sua missa ecumênica, que acolherá todos os hereges que “acreditam” em Cristo.
Essa “missa” progressista/ecumênica promovida por Francisco não terá mais nada a ver com uma Missa Real ou com a Fé Católica. Embora se possa dizer que a Missa Novus Ordo tem sabor de protestantismo, podemos admitir a validade de seus sacramentos; no entanto, a próxima “missa” ecumênica será totalmente inválida.
Aliás, a única forma de reunir todos os hereges que pensam que Cristo foi o Salvador seria fazer afirmações vagas sobre os pontos polêmicos da doutrina envolvidos. No entanto, o Credo Católico foi definido ao longo da História em oposição àquelas mesmas heresias que o Progressismo agora quer reunir sob a égide da Igreja Conciliar. Portanto, esse esforço desconstruiria completamente o Credo Católico.
Se São Pio X poderia definir o Modernismo como a “síntese de todas as heresias” porque tolerava todas as heresias em sua forma de semente, o Progressismo vai além ao germinar essas sementes, cultivar as árvores e colher seus frutos venenosos. Em outras palavras, o Progressismo – agindo através de Francisco com sua Nova Missa Ecumênica – traz à tona a pior apostasia da História.
É algo de proporções apocalípticas que poderia ser realizado pelo Anticristo ou um de seus precursores mais próximos.
“Dada a atualidade do tema deste artigo (28 de abril de 2023), TIA do Brasil resolveu republicá-lo - mesmo se alguns dados são antigos - para benefício de nossos leitores.”
Os fatos são bastante objetivos, independentemente das desculpas esfarrapadas para cobrir o ocorrido.
No dia 18 de abril, dois bispos anglicanos celebraram uma “missa” com a presença de 50 padres anglicanos na Basílica de São João de Latrão, que é a Catedral oficial de Roma, ou seja, a Catedral do Papa.
Sabemos que pelo menos desde 1896, após a promulgação da Bula Apostolicae curae por Leão XIII, todos os sacramentos anglicanos são nulos e sem efeito. Isso equivale a dizer que suas ordenações de padres e consagrações de bispos são inválidas. Assim, a “missa” daqueles hereges anglicanos era uma paródia não muito diferente de uma “missa” celebrada por leigos naquela prestigiosa igreja.
Hereges no presbitério da Catedral do Papa
Uma “falha de comunicação” semelhante ocorreu em janeiro de 2016, quando um grupo de hereges luteranos finlandeses estava visitando Francisco; depois da audiência foram visitar a Basílica de São Pedro e se depararam com uma missa sendo celebrada. O padre celebrando a Missa deu a Comunhão ao grupo “por engano” – mesmo depois que aqueles visitantes protestantes cruzaram os braços sobre o peito para indicar que não queriam receber.
Perda do sentido da verdade
Estas mentiras proferidas como desculpas para permitir que atividades religiosas proibidas – mesmo na Igreja Conciliar – mereçam um momento de reflexão.
O 8º Mandamento declara: Não dirás falso testemunho. Isso nos obriga a dizer sempre a verdade. Agora então, para avançar a agenda progressista vemos o Papa, o Vaticano e muitas, muitas autoridades religiosas, e uma multidão de padres mentindo descaradamente para desculpar o indesculpável, como, por exemplo, os vergonhosos incidentes mencionados neste artigo.
Só este crime já seria motivo para que os culpados fossem condenados ao Inferno caso morressem e aparecessem neste estado de espírito diante de Deus, pois é uma ofensa direta e vergonhosa ao 8º Mandamento.
No entanto, toda a imprensa católica – ou melhor, toda a mídia mundial – não questiona essas mentiras. Ela os considera como “mentiras necessárias” para encobrir as iniciativas papais radicais voltadas para a continuação do ecumenismo do Vaticano II. Muito provavelmente, Francisco sabia e permitiu aquela “missa” anglicana em São João de Latrão e aquela Comunhão dada aos protestantes no Vaticano, mas há uma farsa fingindo que Francisco não permitiu e que foram apenas “erros.”
Algumas pessoas sorriem e dizem: “Bem, afinal ele é um jesuíta…” Então, os jesuítas estão dispensados da observância do 8º Mandamento? Essa pessoa sorridente também não peca por complacência com o crime e por encobrir os culpados?
Balões de prova
Acredito que a “falta de comunicação” que permitiu os 52 anglicanos em São João de Latrão foi um balão de ensaio para a Missa Ecumênica que importantes segmentos da Igreja Conciliar estão reivindicando.
Outro balão de ensaio será a permissão dada por Francisco a Tawadros II, chefe dos monofisistas coptas egípcios, para celebrar uma “missa” na mesma Basílica de Latrão.
Não esqueçamos, como está fazendo a mídia, que Tawadros é Monofisista e que a heresia do Monofisismo, nega que Nosso Senhor Jesus Cristo tenha duas naturezas – a divina e a humana. Seus seguidores afirmam que Ele tem apenas a natureza divina, que supostamente absorveu inteiramente Sua natureza humana.
Esta doutrina foi condenada em 451 pelo Concílio de Calcedônia, quando declarou solenemente que Nosso Senhor tem duas naturezas sem divisão ou confusão, mas hipostaticamente unidas.
Um herege flagrante recebido calorosamente pelo Papa Francisco em 2013 como se fosse um igual
É por isso que o chefe dos monofisistas coptas egípcios está programado para retornar a Roma em maio de 2023. Desta vez, porém, Francisco o convida com mais ousadia para rezar uma “missa” na Catedral do Papa.
Acredito que tanto a “missa” anglicana quanto a “missa” monofisista fazem parte da mesma agenda: Bergoglio está preparando os católicos para sua missa ecumênica, que acolherá todos os hereges que “acreditam” em Cristo.
Essa “missa” progressista/ecumênica promovida por Francisco não terá mais nada a ver com uma Missa Real ou com a Fé Católica. Embora se possa dizer que a Missa Novus Ordo tem sabor de protestantismo, podemos admitir a validade de seus sacramentos; no entanto, a próxima “missa” ecumênica será totalmente inválida.
Aliás, a única forma de reunir todos os hereges que pensam que Cristo foi o Salvador seria fazer afirmações vagas sobre os pontos polêmicos da doutrina envolvidos. No entanto, o Credo Católico foi definido ao longo da História em oposição àquelas mesmas heresias que o Progressismo agora quer reunir sob a égide da Igreja Conciliar. Portanto, esse esforço desconstruiria completamente o Credo Católico.
Se São Pio X poderia definir o Modernismo como a “síntese de todas as heresias” porque tolerava todas as heresias em sua forma de semente, o Progressismo vai além ao germinar essas sementes, cultivar as árvores e colher seus frutos venenosos. Em outras palavras, o Progressismo – agindo através de Francisco com sua Nova Missa Ecumênica – traz à tona a pior apostasia da História.
É algo de proporções apocalípticas que poderia ser realizado pelo Anticristo ou um de seus precursores mais próximos.
O Anticristo sentado no topo do leviatã diabólico