NOTÍCIAS: 19 de junho de 2024 (publicada em inglês a 3 de maio de 2024)
Panorama de Notícias
DESLIZANDO PARA O CAOS E A GUERRA –
Analisando o panorama internacional, percebemos que muitas fronteiras da ordem constituída estão desaparecendo rapidamente e o mundo está deslizando para o caos. Darei alguns exemplos:
A Soberania das Nações – A ordem internacional atual – aquela nascida do Iluminismo/Revolução Francesa – baseia-se na noção de soberania de cada nação: uma nação é soberana quando é governada de forma autônoma, independente de qualquer potência estrangeira, política e economicamente, e tem fronteiras bem definidas e bem defendidas.
Como consequência, invadir as fronteiras de uma nação é uma agressão à sua soberania e uma ofensa à ordem internacional. As situações em que uma nação atravessa as fronteiras de outra teriam geralmente consequências graves, como a ruptura de relações ou mesmo a guerra.
Pois bem, recentemente temos visto muitos casos de violação da soberania que não tiveram consequências:
Desconfiança no Sistema Representativo - Todos sabemos que as últimas eleições nos Estados Unidos, Brasil, Colômbia, Chile e Peru foram fraudadas e que os presidentes destes países não foram escolhidos pelo povo. O sistema de contagem eletrônica de votos nestes países permite que os chefes secretos que controlam os sistemas informáticos determinem antecipadamente quem vencerá. Hoje todos sabem que esta é a realidade. São as Forças Secretas que ditam quais dos seus fantoches devem governar. A consequência para aqueles que falam esta verdade, contudo, é que sejam rotulados de “teóricos da conspiração” e perseguidos.
Independentemente do objetivo das Forças Secretas, o resultado é que o sistema democrático/republicano perdeu quase completamente a confiança do povo.
As eleições fraudulentas nos Estados Unidos – principalmente depois do violento ataque da esquerda contra aqueles que caíram na armadilha de 6 de Janeiro de 2020 – dividiram o país em dois. A perseguição legal que a esquerda está fazendo contra Trump apenas ampliou esta divisão. É um cenário que faz com que a hipótese de uma guerra civil se torne mais provável a cada dia que passa. A guerra civil e o fim da ordem estabelecida são sinônimos.
Além do fracasso do Executivo, a corrupção do Legislativo e a politização do Judiciário – juízes que não são mais imparciais, mas seguem uma linha partidária – estão fazendo soar os sinos da morte para o Estado Moderno; o Estado que surgiu da Revolução Francesa há 235 anos.
Imigração e perda de identidade - A imigração massiva de muçulmanos em curso na Europa – 44 milhões em 2010 – está fazendo com que os países da União Europeia percam as suas identidades. Novos tipos raciais, diferentes religiões e costumes diversos, somados à taxa de natalidade muito mais elevada dos muçulmanos em comparação com os europeus, projetam um futuro completamente novo para aquele continente.
Em França, a guerra em curso em Gaza e os crescentes protestos pró-Palestina por parte dos estudantes podem encontrar eco nos seus 5 milhões de imigrantes muçulmanos e colocar, mais uma vez, o país em chamas.
Algo semelhante está a acontecer nos EUA, que conta com mais de 11 milhões de imigrantes ilegais. A política de fronteiras abertas da administração Biden está fazendo este número crescer exponencialmente. O fato de muitos imigrantes estarem armados quando entram no país reforça a hipótese de que se prepara uma guerra civil.
'Estados' de Guerrilha e Narco -
As duas principais fontes de drogas são o México e a Colômbia. No México, os cartéis estão assumindo o governo de cidades inteiras como
Culiacán e
exercem enorme influência em vários Estados. Relatórios do Comando Norte dos Estados Unidos estimam que os cartéis mexicanos controlam agora 30% a 35% do território mexicano. Devido às lutas internas dos cartéis e aos seus ataques contra a população e a polícia, o número de mortos é de 30.000 pessoas mortas todos os anos desde 2018.
Na Colômbia existe uma situação análoga com o narcotráfico controlado pelas guerrilhas. As FARC – Forças Armadas Revolucionárias Colombianas (Fuerzas Armadas Revolucionárias de Colombia) são tão poderosas que “elegeram” como presidente um colega guerrilheiro Gustavo Petro. Um grupo dissidente das FARC governa toda a província de Cauca, no oeste da Colômbia, e mantém a sua população num constante estado de medo e pânico.
Tanto o México como a Colômbia já vivem num regime de terror que rejeitou a ordem constituída. Ainda existe um governo oficial em ambos os países, mas cada vez mais é controlado pelos movimentos de guerrilha e pelo crime organizado. O Haiti, onde gangues criminosas levaram todo o país a um estado permanente de caos, parece ser o fim último para o qual o México e a Colômbia se dirigem.
Guerras por procuração - Entretanto, estamos assistindo a duas guerras por procuração a serem travadas simultaneamente: a guerra Rússia-Ucrânia na Europa Oriental e a guerra Israel-Hamas no Médio Oriente.
Este cenário não é muito diferente do quadro retratado por muitos santos que alertaram os católicos sobre o início do castigo que Deus enviaria para punir o mundo pelos seus muitos crimes.
A Soberania das Nações – A ordem internacional atual – aquela nascida do Iluminismo/Revolução Francesa – baseia-se na noção de soberania de cada nação: uma nação é soberana quando é governada de forma autônoma, independente de qualquer potência estrangeira, política e economicamente, e tem fronteiras bem definidas e bem defendidas.
Como consequência, invadir as fronteiras de uma nação é uma agressão à sua soberania e uma ofensa à ordem internacional. As situações em que uma nação atravessa as fronteiras de outra teriam geralmente consequências graves, como a ruptura de relações ou mesmo a guerra.
Pois bem, recentemente temos visto muitos casos de violação da soberania que não tiveram consequências:
- Há alguns meses, o Irã llançou um ataque com mísseis contra os chamados grupos anti-iranianos no Paquistão sem pedir permissão; no dia seguinte,
o Paquistão retaliou enviando mísseis e caças para atacar os chamados grupos anti-paquistaneses em território iraniano. Ambos os países violaram a ordem internacional ao não respeitarem as fronteiras um do outro. A guerra foi declarada entre os dois países? Não. A situação continuou como antes.
- Israel tem habitualmente entrado no espaço aéreo do Líbano e da Síria sem solicitar qualquer permissão, sob o pretexto de atacar grupos terroristas, que por sua vez também lançam ataques com mísseis contra Israel. Israel declarou guerra a estes dois países? Não oficialmente. O Líbano ou a Síria declararam guerra a Israel? Não. Estes dois países vivem de fato num clima de forte hostilidade contra Israel, mas essas hostilidades não levaram a uma guerra de jure.
- No Iêmen, os Houthis estão atacando navios no Mar Vermelho que consideram apoiar Israel. Em retaliação, os EUA e o Reino Unido voaram com os seus jatos sobre o Iêmen e destruíram essas bases de lançamento de mísseis. O Iêmen declarou guerra contra os EUA e o Reino Unido? Não. Será que estas últimas nações declararam guerra ao Iémen? Não.
Um dos alvos atingidos pelo ataque do Irã ao Paquistão em janeiro de 2024
Desconfiança no Sistema Representativo - Todos sabemos que as últimas eleições nos Estados Unidos, Brasil, Colômbia, Chile e Peru foram fraudadas e que os presidentes destes países não foram escolhidos pelo povo. O sistema de contagem eletrônica de votos nestes países permite que os chefes secretos que controlam os sistemas informáticos determinem antecipadamente quem vencerá. Hoje todos sabem que esta é a realidade. São as Forças Secretas que ditam quais dos seus fantoches devem governar. A consequência para aqueles que falam esta verdade, contudo, é que sejam rotulados de “teóricos da conspiração” e perseguidos.
Independentemente do objetivo das Forças Secretas, o resultado é que o sistema democrático/republicano perdeu quase completamente a confiança do povo.
As eleições fraudulentas nos Estados Unidos – principalmente depois do violento ataque da esquerda contra aqueles que caíram na armadilha de 6 de Janeiro de 2020 – dividiram o país em dois. A perseguição legal que a esquerda está fazendo contra Trump apenas ampliou esta divisão. É um cenário que faz com que a hipótese de uma guerra civil se torne mais provável a cada dia que passa. A guerra civil e o fim da ordem estabelecida são sinônimos.
Além do fracasso do Executivo, a corrupção do Legislativo e a politização do Judiciário – juízes que não são mais imparciais, mas seguem uma linha partidária – estão fazendo soar os sinos da morte para o Estado Moderno; o Estado que surgiu da Revolução Francesa há 235 anos.
Imigração e perda de identidade - A imigração massiva de muçulmanos em curso na Europa – 44 milhões em 2010 – está fazendo com que os países da União Europeia percam as suas identidades. Novos tipos raciais, diferentes religiões e costumes diversos, somados à taxa de natalidade muito mais elevada dos muçulmanos em comparação com os europeus, projetam um futuro completamente novo para aquele continente.
Em França, a guerra em curso em Gaza e os crescentes protestos pró-Palestina por parte dos estudantes podem encontrar eco nos seus 5 milhões de imigrantes muçulmanos e colocar, mais uma vez, o país em chamas.
Algo semelhante está a acontecer nos EUA, que conta com mais de 11 milhões de imigrantes ilegais. A política de fronteiras abertas da administração Biden está fazendo este número crescer exponencialmente. O fato de muitos imigrantes estarem armados quando entram no país reforça a hipótese de que se prepara uma guerra civil.
Para um gráfico maior clique aqui
Na Colômbia existe uma situação análoga com o narcotráfico controlado pelas guerrilhas. As FARC – Forças Armadas Revolucionárias Colombianas (Fuerzas Armadas Revolucionárias de Colombia) são tão poderosas que “elegeram” como presidente um colega guerrilheiro Gustavo Petro. Um grupo dissidente das FARC governa toda a província de Cauca, no oeste da Colômbia, e mantém a sua população num constante estado de medo e pânico.
Tanto o México como a Colômbia já vivem num regime de terror que rejeitou a ordem constituída. Ainda existe um governo oficial em ambos os países, mas cada vez mais é controlado pelos movimentos de guerrilha e pelo crime organizado. O Haiti, onde gangues criminosas levaram todo o país a um estado permanente de caos, parece ser o fim último para o qual o México e a Colômbia se dirigem.
Guerras por procuração - Entretanto, estamos assistindo a duas guerras por procuração a serem travadas simultaneamente: a guerra Rússia-Ucrânia na Europa Oriental e a guerra Israel-Hamas no Médio Oriente.
- Sem os recursos e armas oferecidos pelos Estados Unidos e pela União Europeia, a Ucrânia não poderia resistir à invasão russa do seu território. Embora os ucranianos forneçam as tropas para combater os russos, os verdadeiros adversários nesta guerra são os EUA e a Rússia. Mais cedo ou mais tarde, a tela transparente que separa a guerra por procuração da guerra real desaparecerá e nos encontraremos na Terceira Guerra Mundial.
Soldados ucranianos em exercícios de risco químico perto de Kharkiv em fevereiro de 2024 - Sophia Gatiova/Reuters
- Da mesma forma, no front do Oriente Médio, apesar da arrogância de Israel, se não fosse o apoio dos Estados Unidos nesta guerra – bem como em todas as suas guerras desde 1948 – Israel teria sucumbido. A realidade é que no Oriente Médio os EUA já estão em guerra com o Irã e os seus aliados, embora não seja uma guerra abertamente declarada. Será alguma vez declarada uma guerra direta sem procuração ou a ordem internacional já foi tão completamente dissipada que a declaração de guerra se tornou uma formalidade obsoleta?
Este cenário não é muito diferente do quadro retratado por muitos santos que alertaram os católicos sobre o início do castigo que Deus enviaria para punir o mundo pelos seus muitos crimes.