NOTÍCIAS: 9 de julho de 2025 (publicada em inglês a 30 de maio de 2025)
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Panorama de Notícias
O ÚLTIMO TANGO DE BERGOGLIO –
Alguns leitores podem reagir fortemente a este título, dizendo: “Aí vem aquele irreverente Atila inventando novamente um título ofensivo para menosprezar nosso querido Papa Francisco. Ele deveria ser mais respeitoso com os mortos…”
Minha resposta: não estou inventando nada. Refiro-me ao último prefácio que Francisco escreveu para o livro: Amor Eterno sobre o casamento. De livre e espontânea vontade, ele o intitulou: Sobre o Tango e o Casamento Duradouro. Foi uma de suas últimas obras escritas, pouco antes de sua morte.
O livro foi escrito por Bernhard Meuser, do movimento austríaco YouCat, que possui a Fundação YouCat.
YouCat é a abreviação de Catecismo da Juventude escrito e publicado em 2011 sob a responsabilidade do Cardeal Christoph von Schönborn, então Arcebispo de Viena, hoje aposentado. Portanto, presumo que o movimento nasceu na esteira desse Catecismo e daí seu nome. Quando o Catecismo da Juventude ficou pronto, Schönborn pediu a Bento XVI que escrevesse um prefácio para ele, o que ele fez. Assim, recentemente a organização pediu a Francisco uma apresentação semelhante para seu novo livro Amor Eterno. Francisco escolheu aproveitar a oportunidade para fazer uma exaltação do tango argentino.
Antes de entrar em uma análise das palavras de Francisco, deixe-me lembrar aos meus leitores que em novembro de 1913 o tango foi devidamente condenado por São Pio X como uma dança imoral proibida aos católicos.
O Papa Bergoglio iniciou seu prefácio com estas frases: “Na minha terra natal, a Argentina, há uma dança que amo muito, da qual participei com frequência quando era jovem: o tango. O tango é um jogo maravilhoso e livre entre homem e mulher, repleto de encanto e atração erótica.”
Tais palavras parecem mais apropriadas se tivessem vindas de um boêmio da zona de prostituição de Buenos Aires do que de um religioso, muito menos de um Papa. Não obstante, aqui vemos Francisco confessando seu apego à dança, e precisamente pela razão de ela ter sido condenada: “O tango é maravilhoso... repleto de encanto e atração erótica.”
Assim, Bergoglio não apenas desconsiderou a condenação de São Pio X, mas também ignorou o Sexto Mandamento, que nos ordena não pecar contra a castidade. Em sua opinião, ter encanto erótico é maravilhoso...
Ele continuou: “Os dançarinos e as dançarinas se cortejam e vivenciam proximidade e distância, sensualidade, atenção, disciplina e dignidade. Eles se alegram no amor e entendem o que pode significar entregar-se completamente a alguém.”
O pressuposto dessa descrição é que o homem e a mulher que dançam não são casados. Enquanto dançam, estão sendo eroticamente excitados e desfrutando de um gostinho desse prazer proibido, e imaginam como seria uma doação completa um ao outro. É muito difícil não ver nessa afirmação uma aprovação do relacionamento sexual pré-marital.
Mas, quando tais palavras vêm da pena de um Papa, temos o estado de pecado sendo recomendado como uma experiência “maravilhosa” para se preparar para o matrimônio. Se isso não é um convite ao pecado, um escândalo, então não sei mais o que essas palavras significam.
Bergoglio prosseguiu revelando o contexto chocante de um de seus famosos documentos: “Talvez seja devido à minha distante lembrança dessa dança que chamei minha grande exortação apostólica sobre o matrimônio de Amoris Laetitia: a alegria do amor.”
Assim, as lembranças que Jorge Bergoglio guardou de suas primeiras danças pecaminosas, que ele, como Papa, considerava "maravilhosas" por seu "encanto erótico," foram a inspiração para Amoris laetitia, uma exortação apostólica na qual ele, como Vigário de Cristo, ensinou 1,4 bilhão de católicos a viver na Terra.
Após esse início escandaloso, Francisco cometeu outro erro. A Igreja Católica sempre ensinou que o objetivo principal do matrimônio é a procriação e a educação dos filhos, e o objetivo secundário é o apoio mútuo dos cônjuges.
Ele não se importava com a prole — isso não é mencionado nem uma vez como o fim do casamento — mas se importava muito com o amor: o casamento é "levar o amor à perfeição," ser "capaz de empreender a aventura de um amor que dura a vida inteira.”
Se uma pessoa que se casa não está devidamente preparada, então "dança mal o tango," porque "o tango é uma dança que deve ser aprendida.” Assim, para a preparação para o casamento, o jovem casal deve ler o livro de YouCat, que é uma tradução de Amoris laetitia em linguagem jovem.
Os jovens casais que se preparam para o casamento devem se preparar e discutir os tópicos do livro com os amigos porque "como escrevi em Amoris laetitia, 'no amor jovem, a dança — passo a passo, uma dança em direção à esperança com os olhos cheios de admiração — não deve parar.'”
Este é o legado moral que Francisco deixou para a História após 12 anos como Papa: o ideal do casamento é viver "a vida em sua plenitude"; desfrutar do amor como se estivesse dançando um tango.
Ele iniciou seu pontificado com uma festa de tango na Praça de São Pedro. Ele terminou comparando o erotismo do tango com a vida conjugal. Essa dança pecaminosa abrange seu pontificado desde o início até a sua morte.
Acredito que seja um bom símbolo de um homem que – com exceção dos Papas Conciliares – causou mais mal à Igreja Católica do que todos os outros Papas maus juntos em toda a sua História.
Minha resposta: não estou inventando nada. Refiro-me ao último prefácio que Francisco escreveu para o livro: Amor Eterno sobre o casamento. De livre e espontânea vontade, ele o intitulou: Sobre o Tango e o Casamento Duradouro. Foi uma de suas últimas obras escritas, pouco antes de sua morte.
O livro foi escrito por Bernhard Meuser, do movimento austríaco YouCat, que possui a Fundação YouCat.
Uma festa de tango foi realizada na Praça de São Pedro para celebrar o aniversário de Francisco - 14 de dezembro de 2014
Antes de entrar em uma análise das palavras de Francisco, deixe-me lembrar aos meus leitores que em novembro de 1913 o tango foi devidamente condenado por São Pio X como uma dança imoral proibida aos católicos.
O Papa Bergoglio iniciou seu prefácio com estas frases: “Na minha terra natal, a Argentina, há uma dança que amo muito, da qual participei com frequência quando era jovem: o tango. O tango é um jogo maravilhoso e livre entre homem e mulher, repleto de encanto e atração erótica.”
Tais palavras parecem mais apropriadas se tivessem vindas de um boêmio da zona de prostituição de Buenos Aires do que de um religioso, muito menos de um Papa. Não obstante, aqui vemos Francisco confessando seu apego à dança, e precisamente pela razão de ela ter sido condenada: “O tango é maravilhoso... repleto de encanto e atração erótica.”
Assim, Bergoglio não apenas desconsiderou a condenação de São Pio X, mas também ignorou o Sexto Mandamento, que nos ordena não pecar contra a castidade. Em sua opinião, ter encanto erótico é maravilhoso...
Uma carta apostólica inspirada no erotismo do tango
O pressuposto dessa descrição é que o homem e a mulher que dançam não são casados. Enquanto dançam, estão sendo eroticamente excitados e desfrutando de um gostinho desse prazer proibido, e imaginam como seria uma doação completa um ao outro. É muito difícil não ver nessa afirmação uma aprovação do relacionamento sexual pré-marital.
Mas, quando tais palavras vêm da pena de um Papa, temos o estado de pecado sendo recomendado como uma experiência “maravilhosa” para se preparar para o matrimônio. Se isso não é um convite ao pecado, um escândalo, então não sei mais o que essas palavras significam.
Bergoglio prosseguiu revelando o contexto chocante de um de seus famosos documentos: “Talvez seja devido à minha distante lembrança dessa dança que chamei minha grande exortação apostólica sobre o matrimônio de Amoris Laetitia: a alegria do amor.”
Assim, as lembranças que Jorge Bergoglio guardou de suas primeiras danças pecaminosas, que ele, como Papa, considerava "maravilhosas" por seu "encanto erótico," foram a inspiração para Amoris laetitia, uma exortação apostólica na qual ele, como Vigário de Cristo, ensinou 1,4 bilhão de católicos a viver na Terra.
Após esse início escandaloso, Francisco cometeu outro erro. A Igreja Católica sempre ensinou que o objetivo principal do matrimônio é a procriação e a educação dos filhos, e o objetivo secundário é o apoio mútuo dos cônjuges.
'Um tango para o Papa Francisco' -
italianos comemoram seu aniversário
Se uma pessoa que se casa não está devidamente preparada, então "dança mal o tango," porque "o tango é uma dança que deve ser aprendida.” Assim, para a preparação para o casamento, o jovem casal deve ler o livro de YouCat, que é uma tradução de Amoris laetitia em linguagem jovem.
Os jovens casais que se preparam para o casamento devem se preparar e discutir os tópicos do livro com os amigos porque "como escrevi em Amoris laetitia, 'no amor jovem, a dança — passo a passo, uma dança em direção à esperança com os olhos cheios de admiração — não deve parar.'”
Este é o legado moral que Francisco deixou para a História após 12 anos como Papa: o ideal do casamento é viver "a vida em sua plenitude"; desfrutar do amor como se estivesse dançando um tango.
Ele iniciou seu pontificado com uma festa de tango na Praça de São Pedro. Ele terminou comparando o erotismo do tango com a vida conjugal. Essa dança pecaminosa abrange seu pontificado desde o início até a sua morte.
Acredito que seja um bom símbolo de um homem que – com exceção dos Papas Conciliares – causou mais mal à Igreja Católica do que todos os outros Papas maus juntos em toda a sua História.
