Conversas com Janete
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É moralmente aceitável receber
a Vacina Covid?
"Existe uma posição Católica sobre tomar a vacina Covid?" minha amiga Janete me perguntou recentemente. Uma vez, ela teria simplesmente verificado o que o Papa, Bispo ou pároco disse sobre o assunto.
Ela sabe, porém, que este Papa promove ativamente a "injeção" de Covid, chegando a dizer que é "um ato de amor" para consigo mesmo, família e amigos. Na verdade, a partir de 1º de outubro de 2021, um "Passe Verde" - mostrando prova de vacinação ou evidência de recuperação recente do coronavírus - é necessário até mesmo para entrar no Vaticano.
Janete sempre foi zelosamente pró-vida. É prontamente admitido que todas as vacinas Covid-19 usaram linhagens celulares coletadas de bebês abortados em seu processo de pesquisa ou produção. (1) Ela questiona onde alguém deveria alguma vez se beneficiar indiretamente de um aborto, do assassinato de uma criança inocente, independentemente de quando isso aconteceu. Mesmo se o
escritório doutrinário do Vaticano dissesse que é moralmente aceitável receber vacinas Covid-19 desenvolvidas ou testadas com linhagens de células de bebês abortados, é realmente assim?
Sua pergunta revela o alto nível de desconfiança que muitos Católicos têm, com razão, das autoridades da Igreja progressista. Digo com razão porque temos sido traídos e enganados pelos oficiais da Igreja pós-Vaticano por mais de cinco décadas, vendo os Sacramentos e o Catecismo diluídos e alterados, a moral relaxada e depois abandonada, a tolerância e depois a aceitação da homossexualidade, etc. (...) Ela, como tantas outras, não confia mais na Igreja ou no governo oficial para dizer a verdade.
Janete sabe sobre o número crescente de vacinados experimentando coágulos sanguíneos, sistema imunológico danificado, ataques cardíacos, câncer, inflamação do coração, interrupção da gravidez e até morte. Ela também acredita que esta não é uma vacina normal, mas um uso experimental de uma substância de alteração genética que modifica seu corpo e destrói seu sistema imunológico. Mas sua pergunta não é sobre o perigo físico, mas a responsabilidade moral. Pode um Católico em sã consciência tomar a injeção de Covid?
Na verdade, não há dilema ético. A resposta é não. Um Católico não pode tomá-la. Poucos padres, porém, terão coragem de pregar esta verdade do altar. Um deles foi Mons. Patrick Perez de Nossa Senhora Auxiliadora em Garden Grove, Califórnia. Ele ensinou sem rodeios do altar: "Não tome a vacina. Um Católico não pode, em sã consciência, tomar uma vacina que usa partes de crianças abortadas em pesquisas, testes, desenvolvimento ou produções. É um pecado mortal."
Uma criança viva, não um feto abortado
Mas recentemente eu aprendi que há mais no passado mórbido da "linhagem celular" HEK 293 usada nas vacinas do que a maioria dos Católicos imagina. A investigadora privada Anna Maria Cardinalli revela alguns fatos assustadores em seu artigo intitulado Consciência Católica e a Vacina Covid-19. Se Católicos - clérigos e leigos - com consciência bem formada soubessem toda a verdade sobre as origens da vacina de Covid, tanto ela quanto eu acreditamos que não seriam tão facilmente capazes de acalmar suas consciências e receber a injeção.
A linha celular usada para desenvolver a vacina é convenientemente chamada HEK 293. O que isso significa? O número 293 significa que foram necessárias 293 tentativas experimentais em bebês abortados para obter uma linha celular viável de trabalho para desenvolver a vacina. Foi necessário, então, não um, mas pelo menos 293 abortos para alcançar o que a ciência chama de "sucesso," mas poderia ser melhor denominado "assassinato em massa."
As iniciais HEK significam Rim Embrionário Humano necessário para o "projeto de vacina." Agora, a coleta de rins viáveis requer fluxo sanguíneo contínuo, o que por sua vez requer um coração batendo, o que por sua vez requer que o bebê esteja vivo e quase sempre fora do útero quando os rins são removidos.
Dito sem rodeios, isso significa que o rim (HEK) 293 teve que ser retirado de uma criança viva, suficientemente desenvolvida, que seria extraído - normalmente por cesariana - do útero, e então teria seu rim cortado. Nenhuma anestesia poderia ser dada à criança viva porque isso comprometeria os rins para a pesquisa.
Foram necessários pelo menos 293 assassinatos bárbaros desse tipo para resultar na linhagem de células que forneceria a base para as várias vacinas da Covid.
Portanto, HEK 293 na verdade foi tirado de uma garotinha viva na Holanda que foi morta de forma tortuosa para obter seus órgãos para pesquisa. Como nota A.M. Cardinalli: "A extração de seus órgãos foi a causa direta de sua morte, antes da qual ela era uma criança viva, fora do útero." Matar um bebê nascido vivo é, simplesmente, o crime de infanticídio.
A senhorita Cardinalli encontrou documentação sólida para este procedimento assassino para extrair HEK na pesquisa da bióloga e desenvolvedora de vacinas Pamela Acker, autora de Vacinação: Uma Perspectiva Católica.
Esta informação está sendo suprimida propositalmente para entorpecer a consciência dos Católicos. Um denunciante da Pfizer revelou recentemente que os executivos da empresa estavam instruindo a equipe a não dizer nada sobre as origens da vacina Covid, precisamente para evitar reações contra essa história de terror do infanticídio.
"Uma linhagem fetal de um aborto voluntário feito na década de 1970" soa muito menos horrível aos ouvidos calejados do homem moderno do século 21 do que a verdade: esta vacina foi desenvolvida ou testada com base na linha celular resultante do assassinato de pelo menos 293 bebês vivos fora do útero.
Se não é moralmente aceitável valer-se da pesquisa baseada em qualquer aborto, quanto mais horrível é aproveitar-se desse tipo de açougueiro de crianças vivas? É uma nova matança de inocentes, não na busca pelo Cristo Menino vivo como no tempo de Herodes, mas para criar uma suposta cura para um vírus feito pelo homem que se destina a despovoar a terra.
Para adicionar gravidade ao quadro, creio que esta vacina não imuniza a pessoa que a toma, pelo contrário, enfraquece o seu sistema imunológico e, mais cedo ou mais tarde, provoca a sua morte. Assim, pretende dizimar milhões.
Além disso, também introduz enzimas estranhas e hidrogel no corpo, a fim de criar um novo tipo humano naqueles que não serão mortos. Estamos diante, então, de um transumanismo que zomba do homem criado pelo Deus Todo-Poderoso. Mas esse é o assunto para outro artigo.
O que parece certo é que há algo de satânico neste cenário, que está se tornando cada vez mais claro à medida que toda a histeria pandêmica continua a se desenrolar. O que mais fala de algum tipo de feitiço ou maldição lançado sobre a humanidade é a quase completa falta de reação de oposição a ele, sabendo como sabemos que seu desenvolvimento dependia de uma criança abortada.
Fará diferença para a maioria dos Católicos saber que o bebê inocente estava vivo quando seus rins foram colhidos para fornecer um suposto bem para os homens do futuro que perderam seus apoios éticos? Espero que isso desperte as consciências de pelo menos alguns que não estavam totalmente cientes do que significa moralmente receber a injeção.
A ironia final
O atual Papa fala constantemente sobre a proteção dos marginalizados e mais vulneráveis entre nós. Ele e o Papa Emérito Bento XVI chegaram às manchetes após receberem a vacina da Pfizer, dando este mau exemplo aos Católicos em todo o mundo. Ironicamente, eles promoveram uma vacina desenvolvida a partir de pesquisas científicas envolvendo crianças vulneráveis que foram abortadas vivas e assassinadas fora do útero.
E se o Papa tivesse agido fortemente no início da mania da vacinação, instruindo os Católicos que deveriam recusar uma vacina desenvolvida - quase ou remotamente - à custa de matar os mais vulneráveis de toda a humanidade? Toda a campanha de vacinação teria sido paralisada se os Católicos de todo o mundo, apoiados por seu Papa, se recusassem a tomar as vacinas por uma questão de consciência.
Mas isso não aconteceu. Ao contrário, desde o início da campanha em março de 2020, o Papa foi totalmente subserviente às demandas do Estado Italiano, que foi um dos primeiros governos a fechar negócios, suspender viagens, instalar máscaras e mandatos de distanciamento social. Sua posição oficial como Chefe da Igreja que promove as vacinas Covid, acredito, tornará cada vez mais difícil para os Católicos solicitarem uma isenção religiosa.
Em vez de alertar os Católicos de que receber a vacina Covid-19 é uma cooperação pecaminosa para o mal, Francisco não apenas recomendou tomá-la, mas entrou de todo o coração na Reinicialização planejada pelos líderes ocultistas da Nova Ordem Mundial, como apontou o Sr. Atila Guimarães em seu recente Panorama de Notícias.
"E quanto aos meus amigos que tomaram a vacina?" Janete perguntou no final da nossa conversa. Sugeri que ela os aconselhasse a confessar seus pecados para limpar suas consciências e, então, não se associar com padres que os promovem.
Como dizem as Escrituras: “O ladrão vem apenas para roubar, matar e destruir. Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância.” (Jo 10:10) A vacina é o ladrão, nascido do assassinato e com a intenção de matar e roubar. O verdadeiro pastor de Cristo deve repelir e combater o ladrão, não convidá-lo para o rebanho.
Ela sabe, porém, que este Papa promove ativamente a "injeção" de Covid, chegando a dizer que é "um ato de amor" para consigo mesmo, família e amigos. Na verdade, a partir de 1º de outubro de 2021, um "Passe Verde" - mostrando prova de vacinação ou evidência de recuperação recente do coronavírus - é necessário até mesmo para entrar no Vaticano.
Francisco e Bento XVI proclamam que estão totalmente vacinados
Sua pergunta revela o alto nível de desconfiança que muitos Católicos têm, com razão, das autoridades da Igreja progressista. Digo com razão porque temos sido traídos e enganados pelos oficiais da Igreja pós-Vaticano por mais de cinco décadas, vendo os Sacramentos e o Catecismo diluídos e alterados, a moral relaxada e depois abandonada, a tolerância e depois a aceitação da homossexualidade, etc. (...) Ela, como tantas outras, não confia mais na Igreja ou no governo oficial para dizer a verdade.
Os idosos estão sendo pressionados a tomar a injeção
Na verdade, não há dilema ético. A resposta é não. Um Católico não pode tomá-la. Poucos padres, porém, terão coragem de pregar esta verdade do altar. Um deles foi Mons. Patrick Perez de Nossa Senhora Auxiliadora em Garden Grove, Califórnia. Ele ensinou sem rodeios do altar: "Não tome a vacina. Um Católico não pode, em sã consciência, tomar uma vacina que usa partes de crianças abortadas em pesquisas, testes, desenvolvimento ou produções. É um pecado mortal."
Uma criança viva, não um feto abortado
Mas recentemente eu aprendi que há mais no passado mórbido da "linhagem celular" HEK 293 usada nas vacinas do que a maioria dos Católicos imagina. A investigadora privada Anna Maria Cardinalli revela alguns fatos assustadores em seu artigo intitulado Consciência Católica e a Vacina Covid-19. Se Católicos - clérigos e leigos - com consciência bem formada soubessem toda a verdade sobre as origens da vacina de Covid, tanto ela quanto eu acreditamos que não seriam tão facilmente capazes de acalmar suas consciências e receber a injeção.
A linha celular usada para desenvolver a vacina é convenientemente chamada HEK 293. O que isso significa? O número 293 significa que foram necessárias 293 tentativas experimentais em bebês abortados para obter uma linha celular viável de trabalho para desenvolver a vacina. Foi necessário, então, não um, mas pelo menos 293 abortos para alcançar o que a ciência chama de "sucesso," mas poderia ser melhor denominado "assassinato em massa."
HEK 293 é uma menina viva, massacrada por causa do rim; uma nova matança de inocentes necessária para atingir o objetivo
Dito sem rodeios, isso significa que o rim (HEK) 293 teve que ser retirado de uma criança viva, suficientemente desenvolvida, que seria extraído - normalmente por cesariana - do útero, e então teria seu rim cortado. Nenhuma anestesia poderia ser dada à criança viva porque isso comprometeria os rins para a pesquisa.
Foram necessários pelo menos 293 assassinatos bárbaros desse tipo para resultar na linhagem de células que forneceria a base para as várias vacinas da Covid.
Portanto, HEK 293 na verdade foi tirado de uma garotinha viva na Holanda que foi morta de forma tortuosa para obter seus órgãos para pesquisa. Como nota A.M. Cardinalli: "A extração de seus órgãos foi a causa direta de sua morte, antes da qual ela era uma criança viva, fora do útero." Matar um bebê nascido vivo é, simplesmente, o crime de infanticídio.
A senhorita Cardinalli encontrou documentação sólida para este procedimento assassino para extrair HEK na pesquisa da bióloga e desenvolvedora de vacinas Pamela Acker, autora de Vacinação: Uma Perspectiva Católica.
Esta informação está sendo suprimida propositalmente para entorpecer a consciência dos Católicos. Um denunciante da Pfizer revelou recentemente que os executivos da empresa estavam instruindo a equipe a não dizer nada sobre as origens da vacina Covid, precisamente para evitar reações contra essa história de terror do infanticídio.
O Bispo McElroy instrui os padres a recusar os pedidos de isenção da vacina da Covid
Se não é moralmente aceitável valer-se da pesquisa baseada em qualquer aborto, quanto mais horrível é aproveitar-se desse tipo de açougueiro de crianças vivas? É uma nova matança de inocentes, não na busca pelo Cristo Menino vivo como no tempo de Herodes, mas para criar uma suposta cura para um vírus feito pelo homem que se destina a despovoar a terra.
Para adicionar gravidade ao quadro, creio que esta vacina não imuniza a pessoa que a toma, pelo contrário, enfraquece o seu sistema imunológico e, mais cedo ou mais tarde, provoca a sua morte. Assim, pretende dizimar milhões.
Além disso, também introduz enzimas estranhas e hidrogel no corpo, a fim de criar um novo tipo humano naqueles que não serão mortos. Estamos diante, então, de um transumanismo que zomba do homem criado pelo Deus Todo-Poderoso. Mas esse é o assunto para outro artigo.
O que parece certo é que há algo de satânico neste cenário, que está se tornando cada vez mais claro à medida que toda a histeria pandêmica continua a se desenrolar. O que mais fala de algum tipo de feitiço ou maldição lançado sobre a humanidade é a quase completa falta de reação de oposição a ele, sabendo como sabemos que seu desenvolvimento dependia de uma criança abortada.
Fará diferença para a maioria dos Católicos saber que o bebê inocente estava vivo quando seus rins foram colhidos para fornecer um suposto bem para os homens do futuro que perderam seus apoios éticos? Espero que isso desperte as consciências de pelo menos alguns que não estavam totalmente cientes do que significa moralmente receber a injeção.
A ironia final
O atual Papa fala constantemente sobre a proteção dos marginalizados e mais vulneráveis entre nós. Ele e o Papa Emérito Bento XVI chegaram às manchetes após receberem a vacina da Pfizer, dando este mau exemplo aos Católicos em todo o mundo. Ironicamente, eles promoveram uma vacina desenvolvida a partir de pesquisas científicas envolvendo crianças vulneráveis que foram abortadas vivas e assassinadas fora do útero.
E se o Papa tivesse agido fortemente no início da mania da vacinação, instruindo os Católicos que deveriam recusar uma vacina desenvolvida - quase ou remotamente - à custa de matar os mais vulneráveis de toda a humanidade? Toda a campanha de vacinação teria sido paralisada se os Católicos de todo o mundo, apoiados por seu Papa, se recusassem a tomar as vacinas por uma questão de consciência.
Os mais vulneráveis são os bebês inocentes assassinados para fazer a vacina...
Em vez de alertar os Católicos de que receber a vacina Covid-19 é uma cooperação pecaminosa para o mal, Francisco não apenas recomendou tomá-la, mas entrou de todo o coração na Reinicialização planejada pelos líderes ocultistas da Nova Ordem Mundial, como apontou o Sr. Atila Guimarães em seu recente Panorama de Notícias.
"E quanto aos meus amigos que tomaram a vacina?" Janete perguntou no final da nossa conversa. Sugeri que ela os aconselhasse a confessar seus pecados para limpar suas consciências e, então, não se associar com padres que os promovem.
Como dizem as Escrituras: “O ladrão vem apenas para roubar, matar e destruir. Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância.” (Jo 10:10) A vacina é o ladrão, nascido do assassinato e com a intenção de matar e roubar. O verdadeiro pastor de Cristo deve repelir e combater o ladrão, não convidá-lo para o rebanho.
- Já nas vacinas Pfizer, Moderna, Oxford-AstraZeneca Covid-19, a linhagem fetal HEK 293 - um bebê abortado em 1973 - foi usada durante a fase de pesquisa e desenvolvimento. Para a vacina Johnson & Johnson, linhagens de células fetais foram utilizadas na fase de produção e fabricação. Veja aqui e aqui.
Postado em 17 de dezembro de 2021
Postado em Inglês em 6 de dezembro de 2021
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