Progressismo na Igreja
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Ritual Hindu em uma ‘beatificação’ em Estrasburgo
Agora, muitas beatificações estão sendo feitas em Igrejas locais e não mais no Vaticano. Isso segue o plano progressista de diminuir o papel do Papado e sua missão central na Igreja Católica e exaltar o papel dos Bispos. É uma outra maneira de promover democracia e Igreja e sabotar a Monarquia Papal.Também dá oportunidade de promover “inculturação,” a qual é, segundo a linguagem conciliar, a assimilação dos “valores” primitivos das culturas locais no ritual da Missa.
A 9 de setembro de 2018 uma cerimônia de beatificação de Madre Alphonse-Marie Eppinger, a fundadora da Congregação das Filhas do Divino Redentor, foi feita na Catedral de Estrasburgo. Madre Eppinger era da Alsácia, cuja capital é Estrasburgo.
Durante a Missa Nova celebrada na ocasião, um ritual hindu – chamado Aarti – foi inserido na Missa depois da Consagração. Foi executado por três monjas da sua Congregação, as quais estavam trajadas com roupa hindu – veja as fotos desta página. O Aarti é uma homenagem ritual “para dar luzes” aos ídolos. É difícil figurar por quê esse ritual hindu foi inserido naquela cerimônia, uma vez que não é clara a ligação entre a vida da Madre Eppinger e o hinduismo.
A única coisa clara em toda essa história é que foi um outro pretexto achado pela autoridade religiosa progressista para dessacralizar uma Catedral Católica com um ritual pagão.
Postado em 26 de dezembro de 2018
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