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Comunidades de Base promovem ídolos pagãos
Acima, você vê o pôster oficial convidando todos para o XI Encontro Continental das Comunidades Eclesiais de Base nas Américas Central e do Sul. Aconteceu em Guayaquil, Equador, de 9 a 12 de março de 2020. Foi patrocinado pela Igreja Católica.Se prestarmos atenção à cena da imagem, em primeiro plano vemos duas mãos abertas e o rosto de um índio emergindo das águas. Não está claro se essa pessoa é homem ou mulher.
A figura central, sem rosto, de cabelos compridos na cena - novamente obscura, seja homem ou mulher - está sentada embaixo de uma árvore e cercada por seis pessoas sentadas que seguram objetos diferentes nas mãos como se os oferecessem à pessoa central; um velho de camisa azul se curva em uma posição de veneração. No centro desse grupo, também vemos um animal - um cordeiro, um cachorro ou um macaco? - em posição de repouso.
À esquerda, vemos seis pessoas cantando e dançando ao ritmo de um tambor batido por um homem vestido de amarelo. Abaixo deles, uma criança se virou e parece estar saindo de cena, seguindo os passos de alguém cujo pé só aparece.
À direita, vemos pessoas pulando de euforia; uma mulher de vestido bege e verde traz presentes em uma cesta e outra pessoa, atrás dela, entra em cena tocando flauta.
Entrelaçados nos galhos e folhas da árvore há muitos animais, do canto superior direito no sentido horário: um tucano, uma borboleta, uma serpente, uma capivara, uma tartaruga, um polvo, um coiote e uma coruja.
Atrás de tudo está o que parece ser um lago; atrás dele, à esquerda, uma colina coberta de vegetação é iluminada pela lua; à direita, uma colina rochosa íngreme é aquecida pelo sol. Um grupo de borboletas voam sobre a árvore.
A cena toda parece ser uma representação de uma missa na Amazônia. O padre ou sacerdotisa no centro parte um pedaço de pão, e todas as figuras dançantes e cantoras seriam participantes de uma liturgia inculturada, como as que o Papa Francisco incentivou em Querida Amazônia.
O que é notável é a presença da figura em primeiro plano emergindo das águas.
Segundo a mitologia Inca, onde encontramos Pachamama como a deusa Terra, nesta cena dois de seus outros deuses parecem estar representados.
1.Vira Cocha, primeira fila abaixo, é o deus criador; ele veio das águas do lago Titicaca, no Peru. Se isso era realmente o que o pintor queria representar, então teríamos o deus Viracocha "abençoando" a liturgia inculturada da nova Igreja Amazônica;
2. Mama Cocha, segunda fila abaixo, é uma deusa das águas. Se o pintor pretendesse retratar essa deusa, teríamos uma contraparte de Pachamama. A última é a deusa da terra, Mamacocha ou Cochamama é a deusa das águas.
Em qualquer hipótese, temos a nova Igreja Amazônica adotando mais um elemento da idolatria Inca. Agora eles tem Pachamama e Cochamama.
Postado em 5 de Abril de 2020
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