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Francisco incentiva o crescimento das religiões Panteístas
Em 16 de maio de 2018, o Papa Francisco recebeu representantes de religiões Dármicas no Vaticano, incluindo Budistas, Hindus, Jainistas e sikhs. Foi uma conferência de um dia intitulada: “Dharma e Logos - Diálogo e Cooperação em uma Era Complexa.”Durante essa audiência inter-religiosa, Francisco expôs seu humanitarismo pacifista habitual, insistindo que os líderes religiosos “promovam uma cultura de encontro oferecendo um exemplo de diálogo fecundo e trabalhando juntos efetivamente a serviço da vida, da dignidade humana e do cuidado da criação.”
Como se receber Budistas no Vaticano não bastasse, ele promoveu mais explicitamente o Budismo em seu discurso. Ele expressou seu “desejo sincero de que Budistas e Católicos se tornem cada vez mais próximos, progredir no conhecimento mútuo e na estima de suas respectivas tradições espirituais, e oferecer ao mundo um testemunho dos valores da justiça, da paz e da defesa da dignidade humana.”
No final de seu discurso, Francisco deu uma “bênção” entre confissões, omitindo o nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo: “Sobre vocês e suas comunidades, invoco uma abundância de bênçãos divinas.”
Com isso, ele deu um forte incentivo às religiões Panteístas, especialmente ao Budismo. Um indiscutível estímulo à espiritualidade Oriental e aos exercícios de yoga que invadiram as ordens religiosas após o Vaticano II.
Aqui temos um exemplo que aponta para a fonte do Progressismo na Igreja. Vem de cima: os Papas conciliares e os altos Prelados.
“Dada a atualidade do tema deste artigo (20 de maio de 2018), TIA do Brasil resolveu republicá-lo - mesmo se alguns dados são antigos - para benefício de nossos leitores.”
Postado em 10 de janeiro de 2021
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Nossa Senhora de La Salette,
restaure a Santa Igreja.
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