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Anglicanos profanam uma Basílica Romana
No contexto de uma semana pela unidade ecumênica, a seita anglicana recebeu do Papa Francisco a Basílica de São Bartolomeu para rezar uma “Eucaristia Anglicana,” que na verdade aconteceu em 25 de janeiro de 2024.
Em Roma, a Igreja Católica costumava dedicar esta semana – 18 a 25 de janeiro – à oração pela conversão dos judeus, visto que a conversão de Alphonse Ratisbonne ocorreu em 20 de janeiro de 1842, através de uma aparição milagrosa de Nossa Senhora àquele importante banqueiro judeu. Depois do Concílio, a semana passou a ser dedicada à oração pela unidade com os judeus, negando assim implicitamente a mensagem de Nossa Senhora de que os judeus devem converter-se ao catolicismo.
Mais tarde tornou-se uma semana de unidade ecumênica em geral. Por outras palavras, é particularmente ofensivo o dogma de que só na Fé Católica se pode encontrar a salvação.
Conforme mostrado nesta página, o chefe da seita anglicana, Justin Welby, profanou a Basílica de São Bartolomeo ao realizar um culto protestante ali.
A Basílica de São Bartolomeu foi doada pelo Vaticano à Comunidade de Sant'Egidio, que é um movimento ecumênico de leigos. O painel amarelo que podemos ver acima do altar central contém “relíquias dos novos mártires.” Ali foi colocado em 2002, dedicado aos “mártires do século 20,” entre os quais encontramos o Bispo comunista Oscar Romero, o pastor evangélico protestante Paul Schneider e o monge cismático Sofian Boghiu.