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Cartaz estilo 'gay' para a Semana Santa de Sevilha
Um jovem de 20 anos com aparência feminina se apresenta como o Cristo Ressuscitado para substituir o tradicional Cristo sofredor exibido em Sevilha na Semana Santa.Há muito tempo que o Conselho Geral das Irmandades e Confrarias de Sevilha (Consejo General de Hermandades y Confrarias de Sevilla) encomendou a um artista a realização de um cartaz para divulgar a sua Semana Santa em Espanha e no estrangeiro. Alguns dos cartazes anteriores podem ser vistos abaixo da terceira e quarta filas. Este ano aquele Conselho, abaixo da primeira fila à direita, escolheu o artista Salustiano Garcia, à esquerda, para aquela obra de arte.
O produto final, acima, gerou uma polêmica acalorada desde que foi lançado em 27 de janeiro. A maioria dos católicos que expressaram suas opiniões ficaram indignados por vários motivos.
Em primeiro lugar, é uma representação altamente inadequada, uma vez que a Semana Santa é um momento em que os católicos celebram principalmente a Paixão de Nosso Senhor, e apenas secundariamente a Sua Ressurreição. Em segundo lugar, é inapropriado porque o modelo é um homem de 20 anos, enquanto Nosso Senhor morreu aos 33 anos. Terceiro, é inapropriado porque a pintura quase não mostra marcas de sofrimento. Em quarto lugar e mais importante, é altamente ofensivo porque na atmosfera social de hoje, constantemente bombardeada pela propaganda homossexual, a exposição deste corpo efeminado parece mais um convite para uma festa “gay,” última fila abaixo,do que um convite ao arrependimento e penitência na Semana Santa.
Alguns leitores viram no contraste do corpo feminino e na barba e cabelos longos do modelo uma semelhança com a infame homo-estrela austríaca Conchita Wurst, segunda fila.
A nossa opinião é que este cartaz é particularmente ofensivo para as comemorações católicas da Paixão porque foi feito para promover a Semana Santa de Sevilha, e a Semana Santa de Sevilha é a Semana Santa par excellence, a Semana Santa mais expressiva e simbólica de toda a Igreja Católica no mundo.
Concordamos com os comentários feitos pelos leitores que listamos, e estamos felizes em constatar que eles nos dizem que ainda existem fibras católicas vivas no laicado espanhol, embora seja triste registar que estão inteiramente mortas nos líderes das Irmandades e Confrarias.