Fé sob Ataque
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O Papa responde:
um ataque frontal à Fé e à Moral
Aviso: há descrições e imagens sexualmente explícitas neste artigo.
Em 5 de abril de 2023, na Quarta-feira de Trevas da Semana Santa - o dia em que Judas conspirou com os fariseus para crucificar Nosso Senhor Jesus Cristo - um novo filme com o Papa Francisco foi lançado no Star +,
Disney+, e Hulu. Foi fortemente promovido pela Disney+, seu canal de “vanguarda” que tem como alvo a juventude e promove alguns de seus conteúdos mais radicais e imorais. O Vatican News anunciou o novo documentário, no qual o Papa Francisco se senta casualmente para conversar com 10 jovens de língua espanhola. A conversa foi filmada no verão do ano passado (2022).
O novo documentário é dirigido pelo catalão Jordi Évole. Para saber quem é Jordi Évole e o que ele representa, basta dizer que ele recebeu o Prêmio “Liberdade, Igualdade, Fraternidade, Secularização” em janeiro de 2014 pela Loja Maçônica de Blasco Ibañez em Valência, Espanha (em espanhol: Logia Blasco Ibañez, Valencia-España, Gran Oriente de Francia). Veja a foto abaixo e as provas deste fato aqui e aqui.
Ele se gabou ao jornal espanhol El País de sua estreita relação com o Papa Francisco: “Ele sabe o que penso sobre muitas coisas. Ele o respeita perfeitamente. E é claro que eu o respeito. Existe uma relação de confiança. Acho que nos inspiramos mutuamente."
Em entrevista recente sobre este filme, Évole afirma: “Acho que [neste filme] exigimos/pedimos ao Papa mais do que se pode pedir a um Papa. Ele não deixa de ser o Papa da Igreja Católica, e para ele concordar com os jovens, sobre temas que eles perguntaram - como o aborto, ou o papel da mulher na Igreja - é alguma coisa. Para nós e do nosso ponto de vista, tomamos essas coisas como certas, mas ele é o Papa, representa uma instituição que sempre teve esses dogmas e sempre agiu assim. Se, de repente, o Papa de Roma aparecer em um documentário e disser 'Bem, é verdade, [o que você diz sobre] o aborto, (risada), olha, podemos mudar isso', e também considerar uma mulher sendo Papa, bem, faz uma emenda ao que é o seu Credo. É muito complicado, e acho que [neste filme] pedimos a ele mais do que se pode pedir a um Papa.”
Por que esse filme é importante? Em primeiro lugar, o filme é inteiramente em espanhol e apresenta jovens espanhóis ou latino-americanos, ou simplesmente falantes de espanhol. Assim, dirige-se especificamente a um público hispânico, que constitui um setor importante da população católica.
Em segundo lugar, o filme é uma das expressões mais chocantes de tolerância ao erro e ao pecado e ódio à fé e à história católica que testemunhei nos 10 anos de pontificado do Papa Francisco. Nesta série, espero demonstrar essa afirmação.
Em terceiro lugar, o filme pretende normalizar o indiferentismo religioso e todos os tipos de aberrações morais; na verdade, o filme é apresentado como a “bênção” do Papa às falsas religiões, especificamente o islamismo e o protestantismo.
De fato, entre os jovens presentes nesta reunião estavam um muçulmano, uma protestante que apostatou da fé católica, duas lésbicas (uma que se identifica como não-binária e outra que era uma ex-freira, embora não esteja claro se ela era uma noviça ou professa), atriz pornô seminua e “dona-de-casa,” ativista feminista “católica” do aborto, agnóstica, ateia e vítima de abuso sexual na Igreja. Há apenas uma católica praticante neste grupo, e é uma jovem do Caminho Neocatecumenal.
No filme, ele tolera conversas sobre protestantismo, homossexualidade, sexo antes do casamento e aplicativos que facilitam o sexo casual (Tinder), pornografia, masturbação, luta de classes racial, anticolonização e aborto.
Francisco não oferece nenhum ensinamento dogmático sobre nenhum desses erros e aberrações, mas “dialoga” com os jovens e permite que eles falem livremente uns com os outros em sua presença, muitas vezes atuando como um observador passivo, um papel vergonhoso para o homem que deve ser o Vigário de Cristo e o guardião da Fé e da Moral. Ele dá respostas vagas e incertas a todas as perguntas feitas pelos jovens.
Ataque à Moral
O que mais chocou neste filme foi a tolerância flagrante e desequilibrada demonstrada para as aberrações morais, particularmente homossexualidade, pornografia e masturbação, sem nenhuma condenação do Papa Francisco.
No início do filme, o espectador é apresentado a cenas do cotidiano dos jovens conversando com Francisco. Um momento chocante em que Celia, uma das lésbicas (a “não-binária”), é retratada beijando sua amante lésbica. Deixe-me lembrar aos meus leitores que este filme está sendo promovido oficialmente pelo Vaticano.
Quando esta jovem explica ao Papa que tem uma amante lésbica, ela pergunta: “Existe lugar na Igreja para pessoas não binárias e pessoas LGBT?” Francisco responde: “Toda pessoa é filha de Deus, toda pessoa. Deus não rejeita ninguém, Deus é pai. Não tenho o direito de expulsar ninguém da Igreja. Meu dever é sempre acolher.” Esta declaração não é apenas um ato papal de aceitação da homossexualidade – um pecado que clama ao Céu por vingança – mas também pode-se dizer que o Papa está negando seu poder de excomungar.
A jovem pergunta: “E os padres que espalham ódio [para as pessoas LGBT]?”
O Papa Francisco responde com naturalidade: “Eles são infiltrados que se aproveitam da Igreja para suas próprias paixões pessoais. Essa é uma das corrupções da Igreja, não? Essas ideologias que estão fechadas, enquanto no fundo todas essas pessoas têm seus dramas internos, não? Um drama muito grande de incoerência interna. [Eles] vivem para condenar os outros porque não sabem como pedir perdão por suas próprias faltas. … Então, eles se sentem liberados ao condenar os outros, quando deveriam abaixar a cabeça e olhar para a própria culpa. Mas no momento em que a Igreja perde a sua universalidade... deixa de ser Igreja. Todo mundo tem um lugar.”
Aqui temos o Papa atacando cruelmente aqueles que condenam corretamente a homossexualidade, chamando-os de “infiltrados” e descrevendo a postura perene da Igreja sobre a homossexualidade como uma “corrupção.” Ele parece expressar o desejo de livrar a Igreja desses “infiltrados,” mas ele não acabou de dizer antes que “não tem o direito de expulsar ninguém da Igreja”? Isso não é uma contradição?
O Papa conversa casualmente com uma atriz pornô
Outro fato angustiante: uma das jovens escolhidas para esta audiência especial com o Papa – uma jovem com pouca roupa, vestindo uma blusa de alças finas e mostrando o decote e o peito inteiro para o Papa – foi uma atriz pornô. Este fato por si só é suficiente para chocar e indignar os católicos, mas infelizmente há mais.
Alejandra explicou ao Papa, aos outros jovens presentes e a todos os telespectadores que seu trabalho diário é fornecer conteúdo pornográfico online. Novamente: o Vaticano está promovendo este filme – mesmo para crianças.
Ela explica que representa suas performances sexuais na frente de uma câmera de vídeo em sua casa, enquanto realiza pedidos sexuais especiais para seus clientes. Ela garante aos outros que não há violência envolvida em suas performances sexuais, embora alguns de seus clientes tenham pedido para ver sangue como parte de seus pedidos sexuais. Ela explica que isso vai contra as “políticas rígidas” da plataforma de pornografia. Ela afirma corajosamente diante dos jovens e do Papa que não se sente culpada pelo que faz, mas que essa atividade a ajuda a se sentir confiante e a se apropriar de seu corpo, permitindo-lhe a liberdade de trabalhar em casa e cuidar de sua filha.
Ter o Papa recebendo uma atriz pornô em audiência privada e conversando com ela normalmente é um ultraje à Moral Católica e ao Papado. Em vez de se recusar a falar com ela fora do Confessionário, que é o que se espera de um Papa, ele dá respostas tolerantes, vagas e não dogmáticas às suas declarações ousadas, enquanto permite que ela fale livremente sobre seu trabalho bem pago como prostituta. E o pior: ela afirma a felicidade de fazer o que faz porque isso lhe dá liberdade e liberdade financeira para ser dona de casa e cuidar da filha... Só podemos imaginar a criação de sua pobre filhinha.
Ataque à Fé
Uma das jovens, Dora, é uma equatoriana expatriada da Espanha e uma “cristã evangélica.” Ela era católica e apostatou da fé católica.
Ela conta ao Papa como sofreu de depressão e bulimia por causa do bullying que sofreu enquanto era católica crescendo na Espanha, e como sua “fé cristã evangélica” a ajudou. Ela pergunta ao Papa se ele já se sentiu sozinho ou sofreu depressão.
Em vez de dizer a ela para retornar à Fé Única porque ela está no caminho para o Inferno, ele diz a ela para conversar com as pessoas e ter um confidente – “às vezes você pode fazer isso [falar] com seu pastor [protestante].” Com isso, o Papa – autoridade na Verdade e representante de Nosso Senhor Jesus Cristo – dá encorajamento televisionado a uma jovem a continuar em sua heresia.
Ao final do filme, o Papa Francisco faz uma declaração maçônica e relativista em que nega a existência da Verdade absoluta e promove o ideal maçônico da Fraternidade:
“Aprendi muito com todos vocês. Tem me feito muito bem, e agradeço pelo bem que me tem feito, a todos, a todos, não excluo ninguém, cada um na sua perspectiva. Eu até ousaria oferecer um anúncio comercial: Este é o caminho da Igreja. Somos todos irmãos, estamos todos unidos, o ponto de vista de cada um, a posição de cada um, cada um, um pouco mais ou menos distante, mas irmãos. Fraternidade. Estamos indo em frente. E isso, a fraternidade, nunca podemos negociar. Ideias podemos negociar, fraternidade nunca.
“Obrigado. E vá em frente, a vida é linda, muito bonita, temos que fazer com que ela dê frutos.”
Em outras palavras, a doutrina e a Verdade podem ser negociadas, e faz um “bem” falar com muçulmanos, hereges, homossexuais e prostitutas sem censurar suas opiniões e estilos de vida...
Quão mais claro pode ser que o Papa abandonou a fé católica? Quando os católicos cessarão sua indiferença e entrarão na luta? Quanto mais as pessoas devem suportar antes de assumir um papel ativo na resistência a este Papa e seu clero progressista?
Aqui deixo meu leitor com esta visão geral do filme. No próximo artigo, darei trechos mais longos das respostas do Papa.
Continua
Acima, o pôster do filme
O novo documentário é dirigido pelo catalão Jordi Évole. Para saber quem é Jordi Évole e o que ele representa, basta dizer que ele recebeu o Prêmio “Liberdade, Igualdade, Fraternidade, Secularização” em janeiro de 2014 pela Loja Maçônica de Blasco Ibañez em Valência, Espanha (em espanhol: Logia Blasco Ibañez, Valencia-España, Gran Oriente de Francia). Veja a foto abaixo e as provas deste fato aqui e aqui.
Ele se gabou ao jornal espanhol El País de sua estreita relação com o Papa Francisco: “Ele sabe o que penso sobre muitas coisas. Ele o respeita perfeitamente. E é claro que eu o respeito. Existe uma relação de confiança. Acho que nos inspiramos mutuamente."
Jordi Évole mostra seu Prêmio Maçônico retratando uma Bússola Maçônica em 2014
Por que esse filme é importante? Em primeiro lugar, o filme é inteiramente em espanhol e apresenta jovens espanhóis ou latino-americanos, ou simplesmente falantes de espanhol. Assim, dirige-se especificamente a um público hispânico, que constitui um setor importante da população católica.
Em segundo lugar, o filme é uma das expressões mais chocantes de tolerância ao erro e ao pecado e ódio à fé e à história católica que testemunhei nos 10 anos de pontificado do Papa Francisco. Nesta série, espero demonstrar essa afirmação.
Em terceiro lugar, o filme pretende normalizar o indiferentismo religioso e todos os tipos de aberrações morais; na verdade, o filme é apresentado como a “bênção” do Papa às falsas religiões, especificamente o islamismo e o protestantismo.
De fato, entre os jovens presentes nesta reunião estavam um muçulmano, uma protestante que apostatou da fé católica, duas lésbicas (uma que se identifica como não-binária e outra que era uma ex-freira, embora não esteja claro se ela era uma noviça ou professa), atriz pornô seminua e “dona-de-casa,” ativista feminista “católica” do aborto, agnóstica, ateia e vítima de abuso sexual na Igreja. Há apenas uma católica praticante neste grupo, e é uma jovem do Caminho Neocatecumenal.
No filme, ele tolera conversas sobre protestantismo, homossexualidade, sexo antes do casamento e aplicativos que facilitam o sexo casual (Tinder), pornografia, masturbação, luta de classes racial, anticolonização e aborto.
Francisco não oferece nenhum ensinamento dogmático sobre nenhum desses erros e aberrações, mas “dialoga” com os jovens e permite que eles falem livremente uns com os outros em sua presença, muitas vezes atuando como um observador passivo, um papel vergonhoso para o homem que deve ser o Vigário de Cristo e o guardião da Fé e da Moral. Ele dá respostas vagas e incertas a todas as perguntas feitas pelos jovens.
Ataque à Moral
O que mais chocou neste filme foi a tolerância flagrante e desequilibrada demonstrada para as aberrações morais, particularmente homossexualidade, pornografia e masturbação, sem nenhuma condenação do Papa Francisco.
No início do filme, o espectador é apresentado a cenas do cotidiano dos jovens conversando com Francisco. Um momento chocante em que Celia, uma das lésbicas (a “não-binária”), é retratada beijando sua amante lésbica. Deixe-me lembrar aos meus leitores que este filme está sendo promovido oficialmente pelo Vaticano.
A Nova Moral do Vaticano: no canto superior direito, Celia falando com sua amante; meio, na cama com sua amante; ao fundo, Célia cumprimentando Francisco
A jovem pergunta: “E os padres que espalham ódio [para as pessoas LGBT]?”
O Papa Francisco responde com naturalidade: “Eles são infiltrados que se aproveitam da Igreja para suas próprias paixões pessoais. Essa é uma das corrupções da Igreja, não? Essas ideologias que estão fechadas, enquanto no fundo todas essas pessoas têm seus dramas internos, não? Um drama muito grande de incoerência interna. [Eles] vivem para condenar os outros porque não sabem como pedir perdão por suas próprias faltas. … Então, eles se sentem liberados ao condenar os outros, quando deveriam abaixar a cabeça e olhar para a própria culpa. Mas no momento em que a Igreja perde a sua universalidade... deixa de ser Igreja. Todo mundo tem um lugar.”
Aqui temos o Papa atacando cruelmente aqueles que condenam corretamente a homossexualidade, chamando-os de “infiltrados” e descrevendo a postura perene da Igreja sobre a homossexualidade como uma “corrupção.” Ele parece expressar o desejo de livrar a Igreja desses “infiltrados,” mas ele não acabou de dizer antes que “não tem o direito de expulsar ninguém da Igreja”? Isso não é uma contradição?
O Papa conversa casualmente com uma atriz pornô
Outro fato angustiante: uma das jovens escolhidas para esta audiência especial com o Papa – uma jovem com pouca roupa, vestindo uma blusa de alças finas e mostrando o decote e o peito inteiro para o Papa – foi uma atriz pornô. Este fato por si só é suficiente para chocar e indignar os católicos, mas infelizmente há mais.
Alejandra explicou ao Papa, aos outros jovens presentes e a todos os telespectadores que seu trabalho diário é fornecer conteúdo pornográfico online. Novamente: o Vaticano está promovendo este filme – mesmo para crianças.
Alejandra, topo, fazendo seu trabalho de estrela pornô; no fundo, ela diz que não se sente culpada por ser prostituta
Ter o Papa recebendo uma atriz pornô em audiência privada e conversando com ela normalmente é um ultraje à Moral Católica e ao Papado. Em vez de se recusar a falar com ela fora do Confessionário, que é o que se espera de um Papa, ele dá respostas tolerantes, vagas e não dogmáticas às suas declarações ousadas, enquanto permite que ela fale livremente sobre seu trabalho bem pago como prostituta. E o pior: ela afirma a felicidade de fazer o que faz porque isso lhe dá liberdade e liberdade financeira para ser dona de casa e cuidar da filha... Só podemos imaginar a criação de sua pobre filhinha.
Ataque à Fé
Uma das jovens, Dora, é uma equatoriana expatriada da Espanha e uma “cristã evangélica.” Ela era católica e apostatou da fé católica.
Mensagem do Papa Francisco a Dora: continue na sua seita protestante
Em vez de dizer a ela para retornar à Fé Única porque ela está no caminho para o Inferno, ele diz a ela para conversar com as pessoas e ter um confidente – “às vezes você pode fazer isso [falar] com seu pastor [protestante].” Com isso, o Papa – autoridade na Verdade e representante de Nosso Senhor Jesus Cristo – dá encorajamento televisionado a uma jovem a continuar em sua heresia.
Ao final do filme, o Papa Francisco faz uma declaração maçônica e relativista em que nega a existência da Verdade absoluta e promove o ideal maçônico da Fraternidade:
“Aprendi muito com todos vocês. Tem me feito muito bem, e agradeço pelo bem que me tem feito, a todos, a todos, não excluo ninguém, cada um na sua perspectiva. Eu até ousaria oferecer um anúncio comercial: Este é o caminho da Igreja. Somos todos irmãos, estamos todos unidos, o ponto de vista de cada um, a posição de cada um, cada um, um pouco mais ou menos distante, mas irmãos. Fraternidade. Estamos indo em frente. E isso, a fraternidade, nunca podemos negociar. Ideias podemos negociar, fraternidade nunca.
“Obrigado. E vá em frente, a vida é linda, muito bonita, temos que fazer com que ela dê frutos.”
Francisco diz que estar com jovens moralmente corrompidos 'fez muito bem a ele'
Quão mais claro pode ser que o Papa abandonou a fé católica? Quando os católicos cessarão sua indiferença e entrarão na luta? Quanto mais as pessoas devem suportar antes de assumir um papel ativo na resistência a este Papa e seu clero progressista?
Aqui deixo meu leitor com esta visão geral do filme. No próximo artigo, darei trechos mais longos das respostas do Papa.
Continua
Postado em 14 de junho de 2023
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